Administração e gestão de pessoas

GESTAO DE PESSOAS

Nos dias de hoje segundo Ribeiro (2006, p. 10), o gestor tem um papel de multifuncionalidade, atuando como um consultor interno, o que lhe exige uma grande flexibilidade para lidar com pessoas, confiança para conquistar o cliente e constante automotivação, estudo, educação, treino e prática. Grande parte das empresas exige resultados, mas não deixa de se preocupar com o ser humano criando condições para que as relações no trabalho possam ser melhores e produtivas. Embora ainda existam no mercado gestores que usam a linguagem do “chicote”, ou seja, aquela que ameaça, pune e demite, a tendência do mercado é cada vez mais os líderes desenvolverem grande habilidade no trato com as pessoas, além de conhecimentos com noção de estratégias para trabalhar com o material mais frágil das organizações: o ser humano. Sendo assim, não mais se tem uma área de recursos humanos que somente se responsabiliza por planos de cargos e salários, contratações e remuneração, mas sim uma área que busca adotar maneiras de desenvolver talentos e criar um ambiente de trabalho aberto a novas idéias (RIBEIRO, 2006, p. 10). De acordo com Chiavenato (1999, p. 7)¸ as organizações bem-sucedidas hoje tratam seus funcionários como parceiros do negócio e não mais como empregados contratados, pois estas pessoas são o seu grande patrimônio intelectual. As pessoas pertencem à empresa enquanto colaboradores de modo a agregar com idéias e mão-de-obra e devem ser geridos. Assim, verifica-se que as pessoas não são mais vistas como recursos dentro de uma organização e sim, como indivíduos dotados de inteligência e capacidade suficientes para realizar um intercambio de conhecimentos com a própria organização. Sob este sentido, acredita-se que os mesmos precisam ser valorizados e isso somente é possível com uma gestão de pessoas eficaz. Os colaboradores segundo Gil (2006, p.46), necessitam sentir-se felizes, pois a maior parte do tempo passam