Administração por Objetivos
Espaço temporal: A partir da década de 50; mais precisamente em 1954, com a publicação do livro de Peter Drucker sobre o tema.
Ênfase: A Teoria Neoclássica iniciou a ênfase no planejamento estratégico; deslocou a atenção antes fixada nas “atividades-meio” para os objetivos ou finalidades da organização, o enfoque baseado no “processo” e a preocupação com os meios passaram a ser substituídos por um enfoque nos fins, o foco no “como” administrar passou no foco no “por quê” ou “para que” administrar. A ênfase passou a ser: fazer o trabalho mais relevante aos objetivos da organização, para alcançar a eficácia.
Tipo de organização: Sistema social com objetivos a alcançar. Gerentes e subordinados identificam e negociam objetivos comuns, definem áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade.
Principal enfoque: Os objetivos da organização devem ser relevantes, quantificados, difíceis e compatíveis. Eles devem: proporcionar uma finalidade, permitir o trabalho em equipe, servir de base para avaliar planos e evitar erros, melhorar a possibilidade de previsão do futuro e orientar e prever a distribuição dos recursos. Existem três níveis de objetivos: os estratégicos abrangem toda a organização como uma totalidade (suas características básicas são a globalidade e o longo prazo); os táticos são referentes a cada departamento (suas características principais são a ligação com cada departamento e o médio prazo) e os operacionais são referentes a casa atividade a tarefa (suas características básicas são o detalhamento e o curto prazo).
Ex: Gerente novo num banco, meta: 10 contas, 50 mil títulos de capitalização, ao fim do mês consegue abrir 18 contas e vender 100 mil títulos, e é recompensado por isso. Próximo mês reajuste da meta: 25 contas, 150 mil títulos de capitalização, ao fim do mês consegue abrir as 25 contas e vender 160 mil títulos. Mês seguinte a meta