Administração científica

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO II

01) Almejava a produtividade com eificiência, para tanto adotou métodos de observação que mens- suravam os movimentos e o tempo que os trabalhadores empregavam para executar suas tarefas. O intento era transversalizar estas informações para se obter um padrão, que descrevesse o melhor jei- to de execução das tarefas, descrevendo os movimentos e prazo ótimos para fazê-la. Inserindo nesta padronização ferramentas e instrumentos,tambem uniformatadas, com a finalidade que o processo pudesse ser replicado e supervisionado, nas mesmas proporções , em todo local que fosse implanta- do, sem levar em conta as características pessoais do trabalhador.
Assim, o administrador, alem da coordenação e controle da força laboral, passou à ter a incumbência de planejar s execução das atividades feitas por seus comandados.
A racionalização do trabalho, passa à ser aplicada, criando divisão do trabalho e a especialização do operário.
Concomitantemente à estes fatos, as instalções físicas são contempladas com melhorias em ven- tilação, iluminação e amenização dos ruídos do ambiente. Apesar, destas modificações atingirem os trabalhadores, dando-lhes um pouco mais de conforto para execução das tarefas, o objetivo era criar condições mais favoráveis ao ganho de produtividade.
A administração científica focava seus esforços, no ganho de produtividade, na área operacional,não enxergando o ambiente externo inerente ás organizações. Quanto aos fatores motivacionais , relati- vos aos trabalhadores, entendia que apenas fatores externos (salários) eram suficientes para o envol- vimento deles no processo produtivo;
01.2) Padronização de procedimentos, ferramentas e instrumentos, condições do ambiente de trabalho, divisão do trabalho e especialização do trabalho/trabalhador;
01.3) Taylorismo, fordismo e influência e pesquisas do casal Gilbreth.

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