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Mestrando em Administração Pública com ênfase em Políticas Sociais pela Fundação João
Pinheiro. Especialista em Relações de Trabalho e
Negociações pelo Instituto de Educação Continuada (IEC) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Bacharel em Administração de empresas pela PUC-Minas.
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
Administração Científica: Taylor
Os estudos sobre a ciência da Administração sempre foram fortemente amparados na observação e na acumulação de experiências. Assim como várias outras áreas da ciência, a Administração tem buscado constituir-se em um arcabouço de realizações/experimentações desenvolvidas no seio das empresas no decorrer dos últimos 100 anos, tendo em vista que as particularidades das ações/operações empresariais carecem da elaboração de conceitos, discussão sobre métodos e construção de conceitos que sempre se interessam pela otimização de recursos escassos, e que, portanto, servem para justificar o próprio significado do ato de administrar – planejar, organizar, liderar e controlar.
Nesse sentido, várias têm sido as abordagens oferecidas para o desenvolvimento da ciência da Administração. Em linhas gerais as abordagens administrativas inscrevem-se em dois tipos: as prescritivas ou normativas e as descritivas. Durante a maior parte do desenvolvimento e da elaboração de uma ciência específica que argumentasse positivamente em operações/técnicas/ teorias administrativas, a ênfase oferecida foi a do tipo prescritiva, pois mediante experiências desenvolvidas, pôde-se chegar a medidas, métricas consistentes no que diz respeito ao gerenciamento de recursos escassos.
Entre todas essas técnicas, esses métodos que se prestaram a delinear algum tipo de teoria que fosse bem intencionada nesse propósito, a abordagem típica da Escola da Administração Científica foi uma das iniciais – senão a inicial – que, através da ênfase nas