Acadêmico
Mauss parte então para afirma que em seu levantamento de representações mágicas ele observou que tanto os mágicos quanto os teóricos, tentaram explicar a crença na eficácia do rito mágico (pelas formas da simpatia, noção de propriedade e noção de demônio) e afirma que a nenhuma delas, por si só foi suficiente para justificar a um mágico sua crença. De início o Mauss apresenta à contraposição a ideia que as formulas simpáticas bastam para representar a totalidade de um rito mágico simpático. Mauss também afirma que a noção de propriedade não explica, por si só, a crença nos fatos mágicos e parte então para afirma que a teoria demonológica parece justificar melhor os ritos que figuram os demônios, entretanto há limitações.
O fato social total apresentado pelo Mauss em parte da conclusão do texto, no remete a um olhar holístico, que envolve os mais diversos aspectos. Olhando em meio ao referido para um outro aspecto do social, Mauss, apresentam nos texto “Esboço de uma Teoria Geral de Magia” um olhar sobre a questão da Magia. De inicio Mauss comenta a respeito de trabalhos relativos à Magia. Mauss apresenta uma definição inicial de magia como sendo: “todo rito que não faz parte de um culto organizado, rito privado, secreto, misteriosos e que tende no limite ao rito proibido (MAUSS 2003, p 61)” Em meio ao referido Mauss parte então para comentar acerca dos elementos da magia. Mauss comenta acerca dos elementos da magia: o mágico, os atos e as representações. Em relação ao mágico Mauss define mágico, como o agente dos ritos mágicos (MAUSS 2003, p. 63). Mauss de início comenta a respeito das qualidades do mágico e sua iniciação a sociedade mágica. Mauss comenta que para alguém se tornar um mágico é necessária a revelação, a consagração e a tradição. A