"O cinema experimental & o cinema como arte” capítulo do livro de lúcia santaella
586 palavras
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O retrato marcante que distingue as artes vanguardas é o experimentalismo. Sabe-se, porém, que tudo que é impulsionado pela arte também é convergido na comunicação. Thomas Edson e seu assistente William K. L. Dickson desenvolveram por volta de 1890 mais uma arte: o cinema. Com a inovação deste fenômeno, as imagens simultâneas que eram vistas em teatro passaram a ter seu próprio público, a presença de uma câmera ao lugar de pessoas. Tudo o que é novo, desperta a atenção das pessoas, tanto que houve um grande fluxo de investidores, para que houvesse uma maior demanda de filmagens e expansão desta nova arte. Ele nos passa a ideia da imagem de simular um fluxo de imagem. Uma comparação entre os diferentes meios de entender o avanço da tecnologia e a relação que ele possui com a arte. Podemos ter acesso a ele através da mudança radical. Trata-se de levar a verdade à alma e não levar a alma à verdade. A sociedade muda constantemente, mas a essência do ser humano continua a mesma. O fato de achar que o mundo fictício é criado significa que ele não é eterno. Existem diversas maneiras de aprofundar-se em relação a cada informação adquirida e unificar cada situação em um contexto. Existem diferentes formas simbólicas que operam na mediação do homem com o mundo e consigo mesmo. Através disso podemos entender a projeção de uma ideia. Diz respeito às abordagens voltadas aos aspectos históricos e formais considerando o estudo do sentido como não científico, pois não conceberam a literatura como a encarnação de um pensamento e de uma sensibilidade, tampouco como interpretação do mundo. A contextualização de livros a filmes baseia-se no transporte da escrita na comparação ao mundo surreal, fazendo com que haja uma química dinâmica entre a linguagem e a realidade apresentada. ‘ A leitura de mundo precede a leitura da palavra’, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura. “Quem lê, enxerga o mundo de