Aborto
Introdução: Embora cada um de nós tenha sua opinião sobre o aborto, é possível caracterizar três linhas de pensamento bem distintas:
Temos aqueles que são contra a interrupção da gravidez em qualquer fase, porque imaginam que a alma se instale no momento em que o espermatozoide foi fecundado Segundo eles, a partir desse estágio, o produto conceptual deve ser sagrado. Interromper seu desenvolvimento aos dez dias da concepção é um crime tão grave quanto tirar a vida de alguém aos 30 anos. Para os que pensam assim, a mulher grávida é responsável pelo estado em que se encontra e deve arcar com as consequências do nascimento do filho, não importa sua situação.
Já na segunda linha de pensamento, predomina o raciocínio que o feto, até a 12ª semana de gestação, é portador de um sistema nervoso tão primitivo que não existe possibilidade de apresentar o mínimo sinal de atividade mental ou consciência. Para eles, abortamentos praticados até os três meses de gravidez deveriam ser autorizados, pela mesma razão que as leis permitem a retirada do coração de um doador acidentado cujo cérebro se tornou incapaz de recuperar a consciência.
Finalmente, o terceiro grupo atribui à fragilidade da condição humana, a necessidade de adotar uma atitude objetiva: se os abortamentos acontecerão de qualquer maneira, proibidos ou não, melhor que sejam realizados por médicos, de forma segura, bem no início da gravidez.
Prós:
Contras:
Conclusão:
http://www.brasilsemaborto.com.br/index.php?action=noticia&idn_noticia=315&cache=0.10263003478758037 http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/01/consequencias-dos-40-anos-da-legalizacao-aborto-na-franca.html http://www.tuasaude.com/aborto-provocado/ http://www.cartacapital.com.br/blogs/escritorio-feminista/aborto-nao-e-questao-de-opiniao-3068.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%B3-vida
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto#Consequ.C3.AAncias_positivas