Aborto...
Aborto criminoso
Nem sempre os abortos são praticados por parteiras ou médicos, na metade dos casos, é a própria gestante que provoca a interrupção da gravidez. Em geral as mulheres verificam com certeza que estão gravidas, então passam a tomar banhos quentes e a irrigar a vagina com substâncias que julgam abortivas. Nada disso, surte efeito, e diante do insucesso, essas gestantes adquirem drogas chamadas ‘abortivas’. O fato é que não existem drogas chamadas abortivas, e as únicas substâncias que poderiam provocar o aborto, são tão fortes que acabam matando também a gestante. As gestantes que não tem acesso a essas ‘drogas’, geralmente fazem punções na membrana que envolve o feto, tentando deslocá-lo. Em seguida o feto é expelido, mas com muita dor e sofrimento para a mulher. Essa punção, ou introdução de agulhas de tricô, gravetos duros, agulhas de injeção, vagina adentro é uma prática muito perigosa.
O aborto se diz completo quando o feto é expelido conjuntamente com todas as membranas embrionárias que o envolvem, porem em vários casos parte da placenta permanece no útero, então se tem o aborto incompleto, com isso o risco de hemorragia é enorme, se a gestante não pedir ajuda a um médico, é quase certo que virá a óbito.
O aborto traz consigo um grande perigo: intoxicação de sangue, o que pode levar a morte. Outro perigo é o da perfuração do útero.
Há alguns anos atrás, os médicos passaram a injetar no útero uma substância oleosa, a fim de produzir as contrações uterinas, mas o método foi abandonado, pois a substância provoca morte súbita na gestante.
O óleo passando aos vasos sanguíneos abertos na parede uterina, -abertos pelos objetos introduzidos- é levado ao coração, e daí ganha o tecido do pulmão, obstruindo as capilares do epitélio respiratório. A mulher vem a óbito por embolia pulmonar.
Se a cliente for rica, passam a usar anestésico. Com isso, nas tabelas de