Abordagens Educação dos Surdos
LÍNGUA
LINGUAGEM
SUJEITO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Falada (Oral-auditiva): oralização como única manifestação da linguagem; dependência entre eficiência oral e desenvolvimento linguístico-cognitivo.
Não havia
Deficiente, doente reabilitável. Indivíduo concebido como deficitário e em desvantagem em relação aos ouvintes. Ênfase recai sobre a patologia e a necessidade de intervenção clínica visando à reabilitação de resíduos auditivos e capacidade de oralização.
. Vocalização;
. Percepção auditiva;
. Leitura labial;
. Ausência de contexto dialógico.
. Esforços no sentido de tornar o indivíduo ouvinte e/ ou compensar seu déficit auditivo por meio de treinos sistemáticos; uso de próteses, implantes etc.
. Educação convertida em processo terapêutico.
. Prática pedagógica de caráter reabilitatório.
. Currículo escolar objetiva proporcionar ao sujeito deficiente o que lhe falta, a saber, a fala e a audição.
. Abordagem que visa à integração da criança surda na comunidade ouvinte, enfatizando a língua oral dos pais (Goldfeld, 1997).
. Não consegue atingir resultados satisfatórios por ocasionar déficits cognitivos, corroborando a manutenção do fracasso escolar, provocando dificuldades no relacionamento familiar, não acolhe o uso da Língua de Sinais, discrimina a cultura surda e nega a diferença entre surdos e ouvintes (Sá, 1999).
LÍNGUA
LINGUAGEM
SUJEITO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Falada + gestual: assim como no oralismo, pretende-se capacitar a pessoa com surdez para que esta domine a língua da comunidade ouvinte na modalidade oral, como exclusiva possibilidade linguística.
Comunicação gestual visual (fala com elementos visuais)
Concepção análoga ao oralismo.
. Fala + Sinais;
. Leitura orofacial;