"Um Pouco Da História Das Diferentes Abordagens Na Educação Dos Surdos" - Resenha Crítica
Resenha crítica: Ao longo da história, o aprendizado de surdos passou por interesses de inclusão social e de direitos civis, realização profissional e valorização da auto estima. Preconceitos sem base médicas, falta de informações pedagógicas calcáveis sobre suas capacidades de desenvoltura e adaptação. Método alemão oralístico de Heinrich, conceituava que o desenvolvimento do pensamento dos surdos só seria possível após o aprendizado da linguagem depois o avanço intelectual dos alunos. Método francês gestualista de Charles M. De L'Epée, avançou-se um pouco mais. Permitia liberdade de expressão individual e idéias autônomas; criação de métodos de sinais e defendia que, professores não surdos e alunos surdos, deveriam aprender juntos para o bem da educação pedagógica. A conquista em assinar documentos (Paris-1878) e praticamente o fim do método gestual no Congresso de Milão, novas adaptações ao método oralista, baseados em L'Epée, foi apresentada por Gaullaudet (EUA). Eram os passos seguintes para a educação de surdos.
Admitiu-se métodos gestualistas a partir de crianças de um ano, mas ao longo de seu crescimento, ocorreria problemas com o mundo que os cerca. Nos anos 60 questões foram debatidas, novas técnicas inclusas e nas décadas seguintes de 70 e 80. W. Stokoe (1978-EUA), mostra a lingüística de surdos com novos fonemas mais universais. A oralistica encontrava dificuldades em ser lecionada em vários lugares. A nova proposta pedagógica -"Comunicação Total" ,"desenha" novo conceito, não com eficácia total: dificuldades na expressão de sentimentos e idéias dos contextos escolares e na escrita, poucos alunos conseguiam autonomia em suas produções de linguagem. Bouvet (1990): conceito de que poderiam se comunicar com autonomia, naturalidade, rapidez e eficácia, com sinais por faixas etárias.
São recentes as experiências bilíngüe: canal viso gestual é de