Abordagem Humanística
Com a revolução Industrial, surgiram novas formas de produção, Taylor lançou uma técnica que consistia em fragmentar o trabalho, ou seja, fez com que cada trabalhador exercesse uma atividade especifica no sistema industrial. Hierarquizou e sistematizou a organização, e o tempo de produção passou a ser cronometrado. Nessa época, apenas a maior produtividade e maior lucro era considerado. Ou seja, os artesões passaram a ser operários, cujo não tinham mais a noção do valor do seu trabalho, já que os mesmo não sabiam a proporção que tinham em relação ao processo global de fabricação de um material.
Mas essas teorias cederam lugar a uma nova abordagem: Humanística. Toda a ênfase nas tarefas, preocupação com as máquinas, as divisão e métodos de trabalho e a preocupação com a hierarquia deixam de ser prioridade, e a maior preocupação passa a ser as pessoas. Os aspectos sociológicos e psicológicos começam a serem levados em consideração.
A abordagem humanística só foi possível devido ao surgimento das Teoria das Relações Humanas, que foi divido em duas etapas: a adaptação do trabalhador ao trabalho, e a adaptação do trabalho ao trabalhador. A primeira consistia em analisar quais características humanas eram necessárias para tais tarefas, e só após isso selecionar pessoas para executá-las. E a segunda era focada nos aspectos individuais e sociais de cada um que poderia influenciar no processo produtivo.
Essa nova teoria pode contribuir muito para a administração, trazendo reflexos até hoje. Com essa abordagem foi possível ver que seria possível uma maior produtividade, porém com uma integração com o lado social de cada trabalhador.