Abordagem contigencial
A Abordagem Contingencial apresenta como princípio base o fato de que as organizações não atuam isoladamente, estando sujeitas a diversos tipos de contingências (contingência significa algo cuja ocorrência é incerta ou eventual sendo a sua confirmação possível apenas pela experiência e pela evidência e não pela razão). Tudo o que acontece na sua envolvente externa, quer a nível sociológico, tecnológico político ou demográfico poderá condicionar a sua atividade, a sua estrutura organizacional, a sua gestão e as decisões dos seus gestores. Por isso, segundo a Abordagem Contingencial, não é possível estabelecer uma única forma ótima de gerir as organizações: cada situação específica requer um tipo de gestão específica.
Estas conclusões foram obtidas a partir de estudos realizados por diversos investigadores (entre os quais Tom Burns, G. M. Stalker, Alfred D. Chandler, Paul Lawrence e Jay Lorsch), os quais incidiram na análise do impacto ambiental sobre o funcionamento das organizações.
Contingência quer dizer alguma coisa incerta ou eventual, que pode ou não acontecer.
A verdade ou falsidade será conhecida pela experiência e não pela razão.
As organizações complexas levaram a uma nova teoria. A estrutura de uma organização e seu funcionamento é dependente de interface com o ambiente externo.
Diferentes ambientes requerem diferentes relações organizacionais para uma ótima eficácia. É necessário um modelo apropriado para cada situação. Diferentes tecnologias conduzem a diferentes desenhos organizacionais. Variações na tecnologia conduzem a variações na estrutura organizacional.
Estudos demonstram a questão do impacto ambiental sobre a estrutura e funcionamento da organização.
Se o comportamento