Abordagem comportamental na administração
Introdução:
Com o surgimento do livro de Hebert A. Simon, expoente behaviorista, publicado em 1947 ( O comportamento administrativo ), se deu a segunda abordagem humanística “a Teoria Comportamental (ou teoria behaviorista)”. Conforme o site Wikipédia, em 1978 Hebert foi agraciado com o premio Nobel de economia pela pesquisa precursora no processo de tomada de decisões dentro das organizações. Esta teoria trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento (behavior sciences approach), o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores ( teorias clássica, das relações humanas e da burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A teoria comportamental baseia-se em novas proposições sobre a motivação humana, utilizando-se idéias de (principalmente) de McGregor, Maslow e Herzberg. Aqui predomina a ênfase nas pessoas, inaugurada com a Teoria das Relações Humanas, mas dentro de um contexto organizacional. Douglas McGregor: Desenvolveu as teorias X e Y, onde a primeira tratava que o capital intelectual da empresa ( trabalhador ), era preguiçoso e necessitava de ser supervisionado de perto, pois sem um programa de incentivo atraente o mesmo não sentia ambição e evitando a responsabilidade sempre que podia, ou seja faziam com que o trabalho fosse apenas uma forma de obter dinheiro.
Já na segunda teoria o capital intelectual passa a ser mais comprometido com seu trabalho e os objetivos da empresa, utilizando o método de relação aberta entre o subordinado e seu supervisor diminuindo esta diferença, dando condições apropriadas e criando um ambiente confortável os empregados, eles poderão ter voz ativa nas decisões que lhes competem todos sentirão menos pressionados e dispostos a desenvolver e utilizar suas habilidades. Abraham Harold Maslow: Criador da pirâmide de hierarquia das necessidades humanas, ele