5 forças de porter
Módulo: 3
Fórum – Atividade 1
Título: “Equilibrando pratos“ com seus clientes, como o Cirque Du Soleil
Aluno: André Ricardo Copiano
Disciplina: Estratégia de empresas
Turma: SP18
Introdução
Na década de 80, um grupo circense de rua canadense decidiu unir-se e criar o então famoso Cirque Du Soleil. A indústria do circo, nada atrativa do ponto de vista financeiro, ou seja, nunca vista como um potencial nicho rentável, foi reinventada por este grupo, desvendando e vencendo o principal desafio de todo e qualquer negócio: como competir.
Veremos a seguir, como estrategicamente o Cirque se posiciona e com isto consegue se manter na liderança em seu seguimento. São muitos ofensores e desafios. Em uma síntese embasada em fatos recentes e principalmente no cenário econômico global, fundamento o desenvolvimento e conclusões sobre o tema.
Cinco forças competitivas
Quem pensa que o Cirque Du Soleil está acima de qualquer concorrência, se engana. O mercado de entretenimento é amplo, e o público está repleto de opções, sejam estas de origem eletrônica, ou performances ao vivo. Em um cenário de crise global, as pessoas acreditam que o entretenimento é algo supérfluo que deve ser contido como medida profilática de contenção de despesas. Adicionalmente, neste mercado circense, um grupo argentino chamado Fuerzabruta se a apresentou em Londres, em Janeiro de 2013, em uma agenda paralela ao Cirque Du Soleil, e obteve melhores críticas.
Com o surgimento de novos concorrentes e a constante alteração dos cenários de negócios, as empresas são obrigadas a pensar fora da caixa”, ou seja, inovar. Mesmo o Cirque Du Soleil, que já foi posicionada de forma única na indústria do entretenimento, já consegue notar certa concorrência ao “olhar pelo retrovisor”.
Como já estudamos nesta disciplina, em 1979 Porter criou o modelo das cinco forças competitivas, com o intuito de determinar quão atrativo são os mercados, fazendo com que as