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Maurício Geoffroy entrou na Poli em 2002 e, em cinco anos, formou-se em Engenharia de Produção, sem nenhuma DP. Queria trabalhar no setor financeiro e durante o curso fez estágios no
Citibank, na área de investimentos, e na Hedging
Griffo, na área de fusões e aquisições. Hoje, aos 25 anos, trabalha na Bracor, uma organização terceirizadora de imóveis para grandes empresas.
O colégio, a Poli e as atividades do engenheiro de produção são os temas de sua entrevista.
Maurício Geoffroy
“O engenheiro de produção precisa ter um lado empreendedor muito forte.”
JC – Quando você começou a pensar em Engenharia, mais especificamente em Produção, como carreira? E quando se decidiu realmente?
Maurício – Quando entrei no Etapa, ainda tinha uma dúvida entre Engenharia e Administração. Mas estava tendendo mais a fazer Engenharia. Por mais que goste de escrever, eu tinha uma paixão grande por Matemática, Física e Química, gostava muito de trabalhar com raciocínio lógico. Optei por
Engenharia de Produção por ser uma formação, acredito, tão gerencial como Administração, mas com uma abrangência maior e capacidade de trabalhar com implementação dentro das empresas. Acho que dá uma visão mais completa, em relação à Administração.
Como conheceu o colégio? O que o motivou a vir estudar aqui?
O Etapa veio através de conversas com amigos, pessoas que já tinham estudado aqui e recomendaram. Eu gostava muito da escola em que estudei desde o jardim de infância até a
8ª série. Tinha muitas amizades, tive muito aprendizado, havia um foco grande em línguas, que eu adoro, lá eu estudava Inglês, Francês e Espanhol. Mas eu queria algo mais, queria entrar direto na USP. Quando estava próximo de terminar a 8ª série, comecei a buscar opções. Recebi forte recomendação de dois colégios, um deles era o Etapa. Fiz prova nos dois, passei nos dois e me matriculei no Etapa, que, na minha percepção, me daria muito mais disciplina e aumentaria ainda mais minha