12 Homens e um sentença
8º Semestre de Direito
ANA CLAUDIA SOUZA SANTANA
12 homens e uma sentença – Resenha
O filme 12 homens e uma sentença conta a história de um júri, composto por 12 pessoas que irão decidir se um jovem acusado de ter assassinado o próprio pai irá ou não ser condenado e levado a cadeira elétrica.
Todos os jurados se dirigem uns aos outros apenas pelo número que lhes foi atribuído, de 1 a 12. Vale ressaltar que os 12 jurados são completamente diferentes um do outro, cada um com suas características marcantes.
A maioria dos jurados está com pressa para ir embora e voltar para suas respectivas vidas, então logo vão dando sua sentença de ‘culpado’. Porém, um deles, o número 8, o único a votar pela inocência do réu, começa a questionar se realmente o réu é culpado, se essa verdade é inquestionável, se não há ali algo além do que lhes foi mostrado.
Neste caso, o jurado número 8 não acreditava que o réu era inocente, no entanto também não tinha certeza de sua culpa. Seu intuito era o de fazer aqueles homens todos, tão diferentes entre si, refletirem sobre o que de fato estavam fazendo ali.
Dessa forma, ele começa a levantar hipóteses fazendo com que os demais jurados fiquem furiosos por ter de continuar “perdendo tempo” naquele lugar.
Porém, os participantes discutem de acordo com o que refletem de si mesmos. Assim, percebendo-se uns aos outros, começam a discutir assuntos que atingem a si próprios com o intuito de chegar a uma conclusão. Porém dessa forma, começam a surgir conflitos pessoais entre os participantes.
Aos poucos, um a um dos jurados começa a questionar-se a justiça está sendo feita, que forma de justiça é esta e que direito um grupo de pessoas tem em decidir sobre a vida ou a morte de uma outra pessoa.
Por fim, os jurados acabam ficando horas discutindo sobre o destino do réu, muitos conflitos se dão pela exaustão e pelo grande envolvimento de todos eles no caso. O jurado número 8 faz emergir neles