12 homens e uma sentença
O filme “12 homens e uma sentença” de 1957 conta a história de um júri formado por 12 homens, que devem decidir sobre o assassinato do pai de um garoto, onde o acusado é o próprio garoto. Se fosse acusado a sentença seria a cadeira elétrica.
A princípio todos, exceto um deles considera o garoto como culpado. O que causa irritação dos demais, que estavam com pressa de julgar logo para poderem voltar as suas vidas. Quando questionado se ele achava o garoto inocente, ele disse que nem achava o garoto culpado nem inocente. Ele estava em dúvida se tudo que tinha sido mostrado era o que realmente tinha acontecido, pois as provas, as testemunhas e tudo mais indicava o garoto como culpado. Mas mesmo assim, ele sentia que o advogado não defendeu o garoto com todos os argumentos que tinha, ou que ele não se importava com o garoto.
Com a dúvida lançada, começou-se a mudar a opinião de alguns no local, que só tinham votado anteriormente culpado, por receio de ser o único contra. Um a um vão mudando as opiniões, de acordo com que o primeiro começa a mostrar hipóteses e analisar cada fato ocorrido. A cada nova votação realizada, um deixava de julgar culpado para julgar inocente. Foi-se mudando as opiniões até que sobrou só um, que era o mais exaltado. Onde o motivo de estar contra o garoto, era que ele tinha um problema com o próprio filho.
Ao final os jurados dão o garoto como inocente, e depois eles saindo do tribunal. O homem que era o primeiro e único que não votou como culpado mostra-se satisfeito com o resultado. E um senhor que era um dos jurados chega pra ele e se apresenta e também se mostra satisfeito e feliz pelo resultado.
Analise do filme
Como ponto positivo, podemos perceber que com a arte da argumentação se pode convencer toda a maioria dos ouvintes, mesmo que você esteja em minoria absoluta, e com todos contra você. Também ressaltar o bom senso do jurado, que se opôs a todos e continuou firme na sua decisão em busca de entender