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uma de suas visitas ao Brasil.
O desespero dela, que denunciava o assassinato, para a imprensa, intelectuais e pessoas nas ruas, a fez ter o mesmo destino do filho. Certa noite, em um estranho acidente de carro, ela morre. Ela já tinha deixado, com um amigo, uma carta comentando deste possível atentado. O portado da carta (não lembro bem se foi ou não Chico Buarque) por varias vezes tentou torná-la publica mas não foi possível.
Vivemos numa liberdade de imprensa muito relativa, mas não devido ao governo, e sim devido aos interesses capitalistas dos empresários da opinião deste país, que estão restritos a uma única opinião, refletindo os interesses de um pequeno grupo de empresários poderosos…uma de suas visitas ao Brasil.
O desespero dela, que denunciava o assassinato, para a imprensa, intelectuais e pessoas nas ruas, a fez ter o mesmo destino do filho. Certa noite, em um estranho acidente de carro, ela morre. Ela já tinha deixado, com um amigo, uma carta comentando deste possível atentado. O portado da carta (não lembro bem se foi ou não Chico Buarque) por varias vezes tentou torná-la publica mas não foi possível.
Vivemos numa liberdade de imprensa muito relativa, mas não devido ao governo, e sim devido aos interesses capitalistas dos empresários da opinião deste país, que estão restritos a uma única opinião, refletindo os interesses de um pequeno grupo de empresários poderosos…