Weber Nietzsche

classe dominante no poder. Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900): Para Nietzsche, a única parte da realidade existente é o mundo no qual vivemos, não acreditando na existência de Deus, e dizendo que a sociedade devesse viver plenamente nesse mundo e aceitá-lo, refazendo-se as ideias e valores contemporâneos, que em sua maioria, para ele, eram provindos de sociedades já não mais existentes e de religiões nas quais nem mesmo seus fiéis tinham mais fé. Weber (1864-1920): Um dos…

CRUZ A crítica de Nietzsche ao cristianismo: A transmutação de todos os valores São Paulo 2002 JOSÉ GUILHERME DOS SANTOS CRUZ A crítica de Nietzsche ao cristianismo: A transmutação de todos os valores Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Filosofia, para obtenção parcial do grau de Licenciatura em Filosofia. ORIENTADOR: PROFº DR. EDÉLCIO SERAFIM OTTAVIANNI São Paulo 2002 JOSÉ GUILHERME DOS SANTOS CRUZ A crítica de Nietzsche ao…

(coleção Filosofia). WEBER, Thodeu. Hegel: Liberdade Estado e História. Petrópolis: Vozes,1993. TEXTO 5 A Genealogia da Moral de Nietzsche Por: Anderson Rodrigo de Oliveira Esta obra de Friedrich Wilhelm Nietzsche detecta alguns pontos das origens dos valores morais. O autor ressalta a inversão sofrida por tais valores pelas influências que se prendem com força. Por isso, quase toda a obra girará em torno da questão do valor: o que é o bom? Como filólogo de formação,…

reputação científica encontra na figura de Max Weber (1864-1920) um marco de referência. Durante toda a sua vida, insistiu em estabelecer uma clara distinção entre o conhecimento científico, fruto de cuidadosa investigação, e os julgamentos de valor sobre a realidade. A posição de Weber, constitui, ao isolar a sociologia dos movimentos revolucionários, um dos momentos decisivos da profissionalização dessa disciplina.A formação da sociologia desenvolvida por Weber é influenciada…

............................................ Pg. 9 4. Immanuel Kant: o dever e o imperativo categórico ............................ Pg. 14 5. O utilitarismo e a lógica do custo e benefício ..................................... Pg. 18 6. Nietzsche e a vitalidade dionisíaca ....................................................... Pg. 25 7. Lawrence Kohlberg: ninguém nasce moral .......................................... Pg. 31 1 Mestre em Filosofia do Direito e do Estado pela PUC-SP

a história contra o pirronismo que sempre a sitiou: o "modelo nomológico", defendido por Carl Hempel; o "modelo compreensivo", em suas versões intuitiva, de Wilhelm 9 ~-~·- lO HuTóJuA 1< TaoaJA Dilthey, e racional, de Max Weber; o "modelo conceitual", de Max Weber e Paul Veyne, e o "modelo narrativo", de Paul Ricoeur. Nenhum desses modelos revelou-se incontestável, um porto realmente seguro para o conhecimento histórico. Todos eles são fustigados pelo ceticismo em relação ao…

Max Weber e a objetividade do conhecimento nas ciências da cultura: um breve guia para o texto A ‘Objetividade’ do Conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política (1904) Jean Henrique Costa* Resumo O presente artigo objetiva discutir o sentido da objetividade do conhecimento empírico-social na obra de Max Weber, especificamente no texto “A ‘Objetividade’ do Conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política”, de 1904. Discute-se, no primeiro momento, a distinção entre…

SOCIOLOGIA Émile Durkheim: Èpinal, na Lorena, noroeste da França. Nasceu em 15 de Abril de 1858. Formou-se em Filosofia, Pedagogia, Sociologia. Maximillian Carl Emil Weber: Erfurt-Alemanha. Nasceu em 21 de Abril de 1868. Formou-se em Direito, Economia, Filosofia e História. Karl Heinrich Marx: Tréveris- Alemanha. Nasceu em 5 de Maio de 1818. Formou-se em Direito, Economia e Sociologia. a) REALIDADE: PARA DURKHEIM: Durkheim viveu

exatamente como se carreira espetacular do “agora”, ocasionada pela tecnologia esperava que as paixões vocacionais e aquisitivas de inspiração ética compressora do tempo, e a lógica da economia orientada para o recaíssem, como disse Max Weber repetindo Baxter, nos ombros do consumidor. No que diz respeito a esta lógica, a satisfação do santo protestante: “como um leve manto, pronto para ser posto de consumidor deveria ser instantânea e isso num duplo sentido. lado a…

editar código-fonte] O relativismo, dessa forma, leva em consideração diversos tipos de análise, mesmo sendo análises aparentemente contraditórias. As diversas culturas humanas geram diferentes padrões segundo os quais as avaliações são geradas. Max Weber, em suas obras sobre epistemologia, abre espaço para o relativismo nas ciências da cultura quando diz que a ciência é verdade para todos que querem a verdade, ou seja, por mais diferentes que sejam as análises geradas por pontos de…