Estudante

estacionário em sistemas com e sem isolamento térmico. Utilizando balanços de energia e as propriedades do Freon-12, determinou-se tal massa e submeteu-a a uma correção. Os desvios da massa corrigida com os valores da massa real permaneceram na casa de 1 a 2%. Conclui-se que o isolamento não interfere tão intensivamente na determinação da massa de fluido remanescente no cilindro. 1. OBJETIVO Determinar a massa de um fluido remanescente a um processo de esvaziamento em escoamento não estacionário em sistemas com e sem isolamento térmico. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Escoamento permanente e não permanente Se a aceleração local for nula, diz-se que o movimento é permanente ou estacionário. A velocidade não varia com o tempo, embora ela possa variar de ponto a ponto no espaço. Por outro lado, caso haja dependência com o tempo, diz-se que o escoamento é não estacionário. Em geral, um escoamento não permanente pode ser transformado em permanente pela mudança dos eixos de referência. Considerando, por exemplo, um aeroplano movendo-se através da atmosfera com uma velocidade V0. A velocidade do fluido num ponto (x0, y0) não é estacionária, tornando-se nula antes que o avião atinja o ponto, variando largamente a medida que ele, passa pelo ponto devido às ondas e à esteira provocada pelo ar perturbado; torna-se de novo nula quando o avião desaparece. A fixação de eixos em relação ao aeroplano pode ser realizada superpondo-se uma velocidade -V0 em relação aos…

Resumo O objectivo deste trabalho foi determinar a lei de velocidade da reacção de halogenação da ciclo-hexanona, através do estudo da cinética da reacção, utilizando o método de isolamento de Ostwald. Para tal, após a preparação de todas as soluções necessárias foi colocado no espectrofotómetro uma solução de ciclo-hexanona, ácido clorídrico e iodo para efeitos da observação da variação da concentração de iodo, o reagente “isolado”. Através deste processo concluiu-se que a…

Índice Resumo…………………………………………………………….………….. 3 Parte experimental/Materiais e métodos……………………………… 4 A. Procedimento experimental……………………………...….. 4 B. Material……………………………………………………………..5 C. Soluções……………………………………………………………5 Resultados e Tratamentos de dados………………………………….….6 Discussão………………………………………………………………………11 Conclusões……………………………………………………………………13 Bibliografia………………………………………………………………….…14 Apêndices……………………………………………………………………..15…

de ativação do violeta de cristal com o hidróxido de sódio em solução aquosa. O violeta de cristal absorve na região do visível a cerca de 590 nm e sendo a única espécie corada, é possível acompanhar a reação por espectrofotometria, através do método de isolamento de Ostwald, visto que a concentração do hidróxido de sódio será muito superior a do violeta de cristal. Deste modo podemos relacionar a absorvência da solução com a concentração do violeta de cristal determinando, a velocidade…

organelas e macromoléculas das folhas de uma Tradescantia purpúrea. O fato de poder separar os componentes de determinado material- neste caso o da folha da tradescantia- constitui a importância da centrifugação, já que, com isso é possível identificar e estudar separadamente cada composto da planta. Os objetivos desse estudo são: a análise dos compostos da planta Tradescantia pupurea separados através da centrifugação, o conhecimento das técnicas empregadas para realização de tal…

Universidade Federal do Tocantins – Campus de Gurupi Influência da Umidade nas Propriedades Acústicas da Madeira Disciplina: Física da Madeira GURUPI-TO 2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO......................................................................................... 3 OBJETIVO............................................................................................... 5 MATERIAL E…

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Centros de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO EM MÁQUINAS ELÉTRICAS Renato José Kerkhoff Luis Felipe da Costa Vassouras Rio de Janeiro – Brasil 2013 Centros de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONEXÕES DE MOTORES EM PRÁTICA DE LABORATÓRIO Renato José Kerkhoff Luis Felipe da Costa Trabalho de Pesquisa, apresentado ao Professor…

Espessura de isolamento crítica Materiais de baixa condutividade térmica (k) reduzem o fluxo de calor. Quanto menor o valor de k, maior o valor da correspondente resistência térmica (R).As unidades de condutividade térmica (k) são W·m-1·K-1 (watts por metro por kelvin), conseqüentemente aumentando a espessura do isolamento (x metros) diminui-se o termo k e como discutido aumenta-se a resistência. Isto segue a lógica de que aumento de resistência seja criado com aumento do caminho de…

1. INTRODUÇÃO Cinética química é o estudo da velocidade das reações, de como a velocidade varia em função das diferentes condições e quais os mecanismos de desenvolvimento de uma reação. Uma reação química ocorre quando certas substâncias sofrem transformações em relação ao seu estado inicial. Para que isso possa acontecer, as ligações entre átomos e moléculas devem ser rompidas e devem ser restabelecidas de outra maneira. A teoria das colisões, para as velocidades de reação,…

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA “Lei de Velocidade” CINÉTICA QUÍMICA LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os experimentos em Cinética Química fornecem os valores das concentrações das espécies em função do tempo. A lei de velocidade que governa uma reação química corresponde a uma equação diferencial que fornece a mudança das concentrações das espécies com o tempo: v= - d[A]/dt = k[A]n Os dois métodos principais para a determinação da lei de velocidade são: Método…