Uni Rio Trigonometria

. 3.6.1 O Conjunto Vazio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.6.2 O Conjunto Pot^encia . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7 Algebra dos Conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.1 Conceito de Operac~oes unarias, binarias e n-arias 3.7.2 Uni~ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.3 Intersec~ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.4 Diferenca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.5 Complemento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.8…

Nordeste o processo de modelagem do relevo pela ação de diversos meios ao longo do tempo geológico. Dentre eles, temos principalmente: a) a decomposição mecânica (glacial) e pluvial (chuva). b) a erosão marinha (falésias) e decomposição fluvial (rios). c) a erosão eólica (vento) e soerguimento de montanhas. d) a decomposição química (água) e mecânica (calor). e) a erosão mecânica (água) e química (sal marinho). 12. As dunas vivas que ocorrem desde os lençóis maranhenses…

enriqueceu-se com a trigonometria, já que as exigências do comércio provocaram uma alteração nos métodos de cálculo. A álgebra progrediu igualmente. Graças aos progressos matemáticos, a astronomia renovou-se. O movimento dos astros contestou o geocentrismo, afirmado por Ptolomeu e pela Escritura. Nicolau Copérnico (1473-1543), baseado em antigos astrônomos, elaborou a revolucionária teoria do heliocentrismo, proposta em sua obra Revolução na Órbita Celeste. "Em torno do Sol, centro do…

Objetivas 2007 a 2012 Até 2006 não havia questões objetivas no IME. Total de 100 questões dissertativas, consideradas com peso 2 e 90 questões testes com peso 1, de modo que a soma dos valores do gráfico é 290. Polinômios e Equações A lgébricas 24,0 Trigonometria 24,0 Geometria A nalítica 23,3 Sequências 21,2 Números Complexos 20,8 Binômio de New ton e A nálise Combinatória 19,8 Geometria Espacial 18,5 Teoria dos Números 16,8 Triângulos e suas relações 14,8 Logaritmos e…

Sócrates – Qual é ela? Teeteto – Que opinião verdadeira é a ciência? A opinião verdadeira, parece, é infalível e que tudo o que dela resulta é belo e bom. Sócrates – Não há como experimentar para ver, Teeteto, diz o chefe de fila na passagem do rio. Aqui dá-se o mesmo: o que temos a fazer é avançar na investigação. Talvez venhamos a esbarrar nalguma coisa que nos revele o que procuramos. Se pararmos por aqui, é que não descobriremos nada. Teeteto – Tens razão. Vamos em frente e…

QUESTÕES DE MATEMÁTICA Este CD contém 302 questões de vestibulares sobre os seguintes conteúdos: Álgebra Geometria Porcentagem Geometria Analítica Trigonometria Noções de estatística Esse banco de questões é subsídio aos professores para elaborar revisão e avaliação de conteúdos. José Roberto Bonjorno Sumário Unidade A: Álgebra ............................................................ 1 Cap. 1: Revisão ...............................................................

QUESTÕES DE MATEMÁTICA Este CD contém 302 questões de vestibulares sobre os seguintes conteúdos: Álgebra Geometria Porcentagem Geometria Analítica Trigonometria Noções de estatística Esse banco de questões é subsídio aos professores para elaborar revisão e avaliação de conteúdos. José Roberto Bonjorno Sumário Unidade A: Álgebra ............................................................ 1 Cap. 1: Revisão ...............................................................

Universidade Federal de Goias ´ Campus Catalao ˜ Curso de Matematica ´ ´ ANALISE: UMA INTRODUCAO ¸˜ Prof. Andr´ Luiz Galdino e Ouvidor 2011 Sum´rio a Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 1 N´ meros Reais u 1 5 1.1 N´meros naturais e inteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . u 5 1.2 N´meros racionais u . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

novo editor de texto (Latex) e impressa com os novos recursos de informática. Agradecemos aos professores José Luiz Rezende Pereira, João Carlos dos Santos Basílio, Maria Karla Vervloet Solero e Luiz Guilherme Barbosa Rolim, pela colaboração. , " Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2004. Jorge Luz do Nascimento e Sergio Sami Hazan JUSTIFICATIVA DA PRIMEIRA EDIÇÃO Esta publicação é o resultado de um trabalho de renovação, que vem sendo feito há alguns anos, com a intenção de melhorar…

→ R ´ uma fun¸˜o real, ent˜o uma parti¸˜o, denotada por P, do intervalo [a, b] e ca a ca ´ uma escolha de um n´mero finito de pontos no intervalo: a = x0 < x1 < ... < xn = b. Em e u cada sub-intervalo [xi , xi+1 ] escolhemos um ponto arbitr´rio, x∗ ∈ [xi , xi+1 ] e calculamos a i ∗ ). A soma de Riemann de f com respeito ` parti¸˜o P ´ definida por a ca e a sua imagem f (xi s(f, P) = n−1 f (x∗ )(xi+1 − xi ). i i=0 ca a ca Se denotamos por |P| = max{|xi+1 − xi…