TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA: a degradação do trabalho no século XX

RESENHA TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA: a degradação do trabalho no século XX Autores: BRAVERMAN, Harry. Aluno: Edinaldo Santana Rocha O texto a ser desenvolvida a resenha é composto de 4 capítulos: As Origens da Gerência; A Divisão do Trabalho; Gerência Científica e Principais Efeitos da Gerência Científica. No capítulo “As Origens da Gerência”, o autor descreve o capitalismo industrial e como surgiu a gerência. O capitalismo industrial começa quando um único capitalista controla vários trabalhadores. Quando começou a aparecer o trabalho corporativo suegiu a necessidade da função de gerência. No início do capitalismo industrial houve um esforço para evitar a diferença entre força de trabalho e o trabalho que pode ser obtido dela, e para comprar trabalho do mesmo modo como ele adquiria suas matérias-primas. Nesta época apareceram também as empreitadas de tarefas por meio de subcontratos. Isto geraram alguns problemas de irregularidades de produção, perda de material e desfalques, falta de uniformidade e rigor na qualidade do produto. Quando os capitalistas (empregadores) pensaram na colocação de vários trabalhadores sob o mesmo teto, surgiu a necessidade da gerencia. A função principal seria para controlar os trabalhadores. A divisão do trabalho é o princípio mais antigo do modo capitalista de produção. A divisão social do trabalho divide a sociedade entre ocupações, cada qual apropriada a certo ramo de produção. Para que a divisão do trabalho na produção

BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista - A degradação do trabalho no século XX- Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987. Cap.2 – As origens da Gerência; pp, 61-69 As origens da Gerência • O Capitalismo Industrial teve início quando um significativo número de trabalhadores é empregado por um único capitalista. Em uma primeira fase, o controle do trabalho permanecia sob o controle dos próprios produtores, incluindo o conhecimento tradicional e as perícias de seus ofícios. •…

A revolução técnico-científica teve início muito depois da revolução industrial, embora ambas estejam direta e indiretamente ligadas. Sua relação, a princípio, pode causar estranheza, já que se supõe naturalmente que a ciência deveria preceder a sua aplicação prática, mas há alguns pontos que precisam ser esclarecidos. O crescimento industrial, em sua primeira fase, contou muito mais com o empirismo do que com a ciência clássica. A máquina a vapor, por exemplo, considerada o símbolo da…

Nota se que através do trabalho e capital monopolista foi o novo interesse pela natureza da qualificação no trabalho. Como mostra os textos à Historiadores, sociólogos e outros reagiram rapidamente à análise sobre o trabalho qualificado em um grande números de estudos sobre ocupações. Tal visão foi desenvolvida em grande parte no contexto de seu estudo do trabalho manual, com a consequência de que ele tendia a conceber a qualificação como coisa puramente manual, manipuladora de objetos.…

DISCIPLINA: Oficina de Trabalho Profissional: Instrumentos e Estratégias no Serviço Social III ALUNO: Ana Paula Da Conceição Rodrigues MATRÍCULA: 12111150015 Fichamento Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Páginas: 286 á 300. …

DIREITO ECONOMIA POLÍTICA TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA – A DEGRADAÇÃO DO TRABALHO NO SÉCULO XX CUIABÁ – MT 05 DE JULHO DE 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ FACULDADE DE DIREITO ECONOMIA POLÍTICA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO ECONOMIA POLÍTICA PROF. DR. ANTÔNIO CESAR SANTOS LUCAS MICKAEL DA SILVA ALMEIDA CUIABÁ – MT 05 DE JULHO DE 2014…

[pic] [pic] Luiz A. Carvalho Franco é sociólogo, pós-graduado em Filosofia da Educação pela pue-sp. Trabalhos publicados: Breve histórico da formação profissional no Brasil (1984), Cenafor; Educação: escola-trabalho (1984), Pioneira; Ensino técnico industrial federal (19H'i). Cenafor; Problemas (Li educação (19H6), Cenafor. Dados de Catalogação na Publicação (CIP) Internacional (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Franco, Luiz Antônio Carvalho.…

Resenha: texto Braverman, H. Trabalho e Capital Monopolista. Cap 2 a 5 Prof. Talita Ribeiro- Faculdade Novos Horizontes O referido texto no Capítulo 01 mostra a diferença entre o trabalho humano, com a configuração na mente para sua realização, proposital, atuando na natureza para melhor satisfazer suas necessidades, comparada ao trabalho dos animais, que se configura como inconsciente e desprovido de intencionalidade, apenas instintivo.Nos seres humanos, diferentemente dos animais,…

Resenha das obras “Trabalho e capital monopolista” e “O sistema Toyota de produção” Discente: Leticia Roberta Pozzobon 1º ano matutino 19 de outubro de 2013 TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA – PARTE I 1. Trabalho e força de trabalho O primeiro capítulo do livro nos traz uma síntese da diferença entre o trabalho humano frente aos outros animais. Harry Braverman parte do princípio de que o trabalho é uma atividade que altera o estado natural dos produtos da natureza para…

transformações da sociedade comtemporânea * Como Instituição Educativa A escola vem sendo questionada acerca de seu papel ante as transformações econômicas politicas,sociais e culturais do mundo comtemporâneo. * As transformações Ocorrem sobretudo pelos avanços tecnológicos de reestruturação do sistema de produção e desencolvimento,da compreensão do papel do Estado,das modificações nele operados e das mudanças no sistema financeiro e na organização do trabalho,essas transformações…