Sintese umberto Eco 2.7
CAMPUS CUIABÁ
FACULDADE DE DIREITO
ECONOMIA POLÍTICA
TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA – A DEGRADAÇÃO DO TRABALHO NO SÉCULO XX
CUIABÁ – MT
05 DE JULHO DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS CUIABÁ
FACULDADE DE DIREITO
ECONOMIA POLÍTICA
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
ECONOMIA POLÍTICA
PROF. DR. ANTÔNIO CESAR SANTOS
LUCAS MICKAEL DA SILVA ALMEIDA
CUIABÁ – MT
05 DE JULHO DE 2014
SUMÁRIO
Trabalho e Capital Monopolista – A Degradação do Trabalho no Século XX................ 4
Referências......................................................................................................................14
TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA – A DEGRADAÇÃO DO TRABALHO NO SÉCULO XX
Braverman nos apresenta logo no primeiro paragrafo, o conceito de trabalho, que permeará toda sua obra, a qual é: uma atividade que altera o estado natural dos materiais para melhorar sua utilidade.
O trabalho humano é diferente do trabalho animal (instintivo), pois antes da realização do mesmo o ser humano já idealizou o resultado do seu esforço. Exemplo um arquiteto figura na mente sua construção antes de transforma-la em realidade. No fim do processo de trabalho aparece um resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador. Logo ele imprime na realidade sua forma concebida na mente.
Assim, o trabalho como atividade proposital, orientado pela inteligência, é produto especial da espécie humana. Porém está é produto especial desta forma de trabalho (transformação feita através da idealização, mas também a continuidade da experiência através da cultura).
O trabalho que ultrapassou a mera atividade instintiva é assim a força que criou a espécie humana e a força pela qual a humanidade criou o modelo como o conhecemos.
Feito a conceituação primordial do processo de trabalho humano