Teoria Política Liberal

A PRESENÇA DO IDEÁRIO CONSTITUCIONAL FRANCÊS REVOLUCIONÁRIO NO DIREITO BRASILEIRO E A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO JURÍDICO: DO FETICHISMO LEGALISTA AO NECONSTITUCIONALISMO RESUMO Ocorrida no contexto das revoluções liberais burguesas do século XVIII, a Revolução Francesa em muito inspirou o pensamento jurídico das nações que adotaram Constituições à época, notadamente no que diz respeito à organização do Estado. Todavia, a mera constitucionalização das monarquias com aumento do poder do Parlamento

que a permeiam. Dito isso, temos que o autor constrói o artigo para examinar a ideia de que as instituições são o caminho que trará a paz para o mundo. Para tanto, constrói um debate entre o realismo, teoria que defende e que é contraria a institucionalização do ambiente internacional, e as teorias que defendem o caminho da institucionalização. Antes de começar a discussão em si, Mearsheimer marca sua posição como realista e deixa claro que, para ele, as instituições servem apenas…

logo a nação se tornaria “uma coisa “una e indivisa””, partindo disso ela era “um corpo de cidadãos cuja soberania coletiva os constituía com um Estado concebido com uma expressão política. Pois, fosse o que fosse uma nação, ela sempre incluiria o elemento da cidadania e da escolha ou participação Introdução à teoria das relações internacionais Era Moderna, entre o final do século XVII e século XVIII, as revoluções burguesas sacudiram a Europa e os Estados Unidos. Além…

Democracia e república: o dissenso sobre a liberdade e as linguagens modernas da política. Leviathan - Cadernos de Pesquisa Política, v. 7, p. 44-76, 2013. 1. APRESENTAÇÃO DO AUTOR Marcelo Sevaybricker Moreira é Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG; é Professor Adjunto da Universidade Federal de Lavras, UFLA, ministrando as disciplinas de Sociologia, Ciência Política e Teoria Geral do Estado; atualmente participa de dois projetos de pesquisa: Fundamentos e

escola classica Criminologia Política e Criminal Resenha Crítica do Texto: “BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal. 3º edição. Ed. Revan, Rio de Janeiro, 1999”. No livro acima menciona do, o texto “A Escola Liberal Clássica do Direito Penal e a Criminologia Positivista” trata de levantar a matéria penal inspirada na filosofia e na psicologia do positivismo naturalismo. Analisando sesse texto posso chegar uma conclusão que

era a microeconomia e a economia liberal. A macroeconomia recebeu grande impulso com a publicação da obra de John Maynard Keynes, “A teoria geral do emprego, do juro e da moeda”, de 1936. Tal obra reformulou conceitos como produção e emprego de tal forma que se diz ter ocorrido, na época, uma “revolução” keynesiana. Tal revolução veio a se contrapor à teoria econômica que vigia da 2a metade do séc. XIX até 1930, que era, conforme dito acima, a economia liberal (ou Neoclássica), que acreditava

crescer o bem-estar geral. A primeira e mais conhecida teoria desse mecanismo, tem o nome de MÃO INVISÍVEL, elaborada por Adam Smith, tendo a ideia central de que as sociedades bem ordenadas tendem a ser autorreguladas crendo que os vícios individuais, tais como ambição, cobiça, entre outros, sejam convertidos em virtudes públicas, como o crescimento econômico, e consequentemente o bem-estar coletivo. Como consequência da concordância dos liberais com a visão realista, o Estado é…

reconstrução proposta por Kymlicka do debate contemporâneo em filosofia política normativa é a sugestão feita por Dworkin de que toda teoria da justiça opera com um mesmo valor fundamental, o da igualdade, e que o seu principal objetivo consiste em oferecer uma interpretação plausível do que significa tratar as pessoas como iguais. Como a teoria da justiça apresentada por seu grupo de seminário responde a esta questão? Contraste-a com uma teoria rival qualquer e apresenta a posição de…

1 Samuel Rufino de Carvalho Universidade Federal de Goiás Curso de Relações Internacionais Introdução às Relações Internacionais Referência Nogueira, João Pontes Teoria das Relaçõees Internacionais : correntes e debates/João Pontes Nogueira, Nizar Messari. – Rio de Janeio : Elsevier, 2005. 2 O Realismo Ao descrevermos o realismo, quando o estudamos nas Relações Internacionais, é necessário, primeiramente, entendermos seus principais pensadores clássicos…

ECONOMIA LIBERAL E COOPERATIVISMO SOCIAL (Estudantes de Direito da Faculdade Milton Campos) SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO; 2- JUSTIFICATIVA DA PESQUISA; 3- DESENVOLVIMENTO METODOLOGICO; 4- RESULTADOS; 5- CONSIDERAÇOES FINAIS; REFERENCIAS. RESUMO Em nosso artigo trataremos dos assuntos: economia liberal e suas relações e divergências com o cooperativismo social. Os argumentos serão baseados no método indutivo e dedutivo, através de experiências e registros de fatos…