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O significado fundamental de “nação” era mais difundido na literatura, era político. Ele equalizava povo e Estado “à maneira das revoluções francesa e americana, uma equalização que soa familiar em expressões como “Estado-nação””. “Na era das revoluções”, logo a nação se tornaria “uma coisa “una e indivisa””, partindo disso ela era “um corpo de cidadãos cuja soberania coletiva os constituía com um Estado concebido com uma expressão política. Pois, fosse o que fosse uma nação, ela sempre incluiria o elemento da cidadania e da escolha ou participação
Introdução à teoria das relações internacionais Era Moderna, entre o final do século XVII e século XVIII, as revoluções burguesas sacudiram a Europa e os Estados Unidos. Além de provocar uma reconfiguração do poder político e econômico mundial, o crescimento da burguesia coincidiu com o gradual processo de industrialização e com a ampliação do comércio internacional. Praticamente todas as teorias que explicam as relações internacionais consideram os
Estados como os principais atores. A Paz de Vestfália é frequentemente lembrada por ter iniciado a versão moderna de diplomacia já que marcou o início da visão moderna de Estado Nação. Foi no período da guerra fria que os Estados Unidos investiram diretamente nas pesquisas sobre relações internacionais. Em função da realidade mundial existente na época e, diferente do objetivo das pesquisas inglesas, nos EUA, a ciência das Relações Internacionais iniciou-se a partir da Ciência Política, tendo o objetivo direto de resolver os problemas concretos enfrentados pelo Estado, assumindo um caráter prático. Estando o estudo das RI inicialmente ligado às elites norte-americanas e inglesas, vinculava-se diretamente às relações de poder da sociedade mundial, sendo que as duas Nações em questão objetivavam primeiramente a