economia liberal e cooperativismo social
(Estudantes de Direito da Faculdade Milton Campos)
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO; 2- JUSTIFICATIVA DA PESQUISA; 3- DESENVOLVIMENTO METODOLOGICO; 4- RESULTADOS; 5- CONSIDERAÇOES FINAIS; REFERENCIAS.
RESUMO
Em nosso artigo trataremos dos assuntos: economia liberal e suas relações e divergências com o cooperativismo social. Os argumentos serão baseados no método indutivo e dedutivo, através de experiências e registros de fatos históricos, teorias de críticos, economistas, sociólogos e pesquisadores de tais assuntos. Além de pesquisas diretas e indiretas documentais, como citações de obras reconhecidas, artigos científicos publicados, comparações tanto de tempo quanto lugar para maior embasamento e fortalecimento dos argumentos apresentados. Não só por referencias, mas tudo isso será endossado na opinião e entendimento individual dos membros do grupo.
PALAVRAS CHAVE: Cooperativismo social, economia liberal e teorias.
1-INTRODUÇÃO
A teoria do liberalismo econômico surgiu no contexto do fim do mercantilismo, período em que era necessário estabelecer novos paradigmas, já que o capitalismo estava se firmando cada vez mais. A ideia central do liberalismo econômico é a defesa da emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualquer meio na economia. Tal teoria surgiu no final do século XVIII, com o principal teórico e pai da teoria Adam Smith. Para Smith, não eram necessárias intervenções na economia, visto que o próprio mercado dispunha de mecanismos próprios de regulação da mesma: a chamada “mão invisível”, que seria responsável por trazer benefícios para toda a sociedade, além de promover a evolução generalizada. Os liberalistas defendem a livre concorrência e a lei da oferta e da procura. Estes teóricos foram os primeiros a tratar a economia como ciência. O liberalismo clássico, como descrito,