O REINO FRANCO

Introdução O REINO FRANCO O ano de 476 marca o fim do Império Romano do Ocidente. Em seu lugar encontramos a partir de então diversos Reinos Bárbaros. É verdade que esses reinos não surgiram ao mesmo tempo; desde o século 3º diversos povos bárbaros ocuparam partes do território romano. Os reinos formaram-se lentamente e de maneira desigual. O Reino Franco tornou-se o mais importante e sua trajetória pode ser percebido desde seu início com Clóvis, considerado primeiro rei e iniciador da Dinastia Merovíngea. Sua política foi caracterizada pela unificação das diversas tribos francas, em um processo de centralização. A aliança com a Igreja Católica teve grande importância para o fortalecimento do poder real e para sua política de conquistas territoriais. http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=558 O Reino dos Francos foi o único reino que conseguiu se estruturar e expandir seus domínios, dos demais reinos germânicos que estava em processo de invasão do Império Romano. Eles ocuparam o norte da Gália. Na formação e expansão do Reino Franco influenciaram soberanos de duas dinastias: merovíngia e carolíngia. Clóvis reinou entre 482 e 511, ele promoveu expansões do domínio franco e converteu-se ao catolicismo, trazendo a Igreja Católica como uma grande aliada ao seu reino. Durante muito tempo a Igreja e os nobres receberam terras como recompensa da aprovasão religiosa e apoio militar. Após Clóvis vieram vários reis, mas não conseguiram manter o reino…

Introdução O Império romano foi um estado que se desenvolveu na península itálica e chegou a dominar muitas terras, distantes inclusive, como o norte da África, a Etiópia, toda a península Balcânica, o Egito, a Mesopotamia, entre outros. Essa fase da historia da Roma Antiga foi caracterizada por uma forma autocrática de governo. O Império Romano sucedeu a República Romana que durou quase 500 anos (509 a.C. - 27 a.C.) e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Lúcio…

Cronologia da História da Igreja I (70 - 312) 64 Morte de Paulo; 64 Morte de Pedro; 66 - 70 Revolta judaica contra a dominação romana. A insurreição termina com a conquista de Jerusalém por parte de Tito (70). Destruição do Templo; Entre 70 - 100 Redação dos Evangelhos segundo Marcos, Mateus, Lucas e João; 96 Clemente escreve a carta aos coríntios, na qual faz referência ao martírio de Pedro e Paulo; 110 Perseguição aos Cristãos de Antioquia Inácio, Bispo de Antioquia, é levado à Roma…

[pic] SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA - LICENCIATURA AILDO OLIVEIRA DOS SANTOS REPRESENTAÇÕES SOBRE O TEMPO NA IDADE MÉDIA Sinop 2012 AILDO OLIVEIRA DOS SANTOS REPRESENTAÇÕES SOBRE O TEMPO NA IDADE MÉDIA Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR Universidade Norte do Paraná, para a disciplina…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 I. BUDA DEFINIÇÃO 4 II. A HISTÓRIA DO BUDISMO 4 III. A VIDA E A OBRA DO BUDA 4 1. INFÂNCIA RICA 5 2. INSOLAMENTO 5 3. ESTADO DE MEDITAÇÃO 6 IV. A LEI DO KARMA 6 4. MEDITAÇÃO 7 5. ÚLTIMAS PALAVRAS 7 6. APÓS A MORTE 8 V. AS DIFERENTES ESCOLAS DO BUDISMO 8 VI. EXPANSÃO DO BUDISMO NO OCIDENTE 9 VII. BUDISMO NA CHINA 10 VIII. BUDISMO NO JAPÃO 11 IX. CONCLUSÃO 12 X. ANEXOS 13 XI. BIBLIOGRAFIA 14 Introdução Existem muitas formas de…

ocorreu a morte do Imperador Justiniano. A História Externa Divide-se basicamente em quatro partes: 1) a Monarquia ou Realeza 2)a República 3) o Principado 4) o Dominado. A Monarquia, fase que se estendeu de 753 a.C a 510 a.C o poder político era exercido pelo rei, pelo senado e pelo povo. O rei era o Sumo sacerdote, chefe de exército, juiz supremo; seu cargo era vitalício, mas não hereditário, podendo, todavia, indicar seu sucessor. Durante a República (de 510 a.C a 27 a.C) os…

Breve História da Educação no Ocidente 1.Estatuto Epistemológico da História da Educação 1.1 Conceito de "Ocidente" 2. História da Educação como "História Interna" 3. A Educação no Ocidente: Grécia e Roma (Idade Antiga) 3.1 A Grécia 3.2 Roma 4.Educação Europeia na Idade Média: Cristianismo 4.1 A Fundação das Universidades 4.2 A Escolástica 5. Educação na Idade Moderna (introdução) importância do ► Sem uma ideia de História não é possível compreender o presente e tentar…

Engels e a origem do etapismo na teoria da história marxista Jair Antunes* Desde pelo menos o final da década de 1920 se instalou na historiografia marxista a forte tese de que todos os países passam igualmente pelas mesmas fases históricas percorridas nas sociedades européias ocidentais. Assim, a partir de então, em todos os cantos do planeta se procurou descobrir as origens e os restos de um passado (quando não ainda presente) “escravista” e ou “feudal” na Ásia, na América, etc.…

declínio do poder romano, e do colapso do Império a oeste , cujo último eficaz imperador, Rômulo Augusto , foi deposto pelo líder Herulian Odoacro , empregada no serviço de Roma. O Declínio e Queda do Império Romano é uma das história mais discutido e estudado. É considerado por alguns como "o maior enigma de todos" , e tem sido um dos pilares do discurso histórico clássico de St. Agostinho de Hipona . O naufrágio do "Roma eterna" tem sofrido como o esgotamento de paradigma por…

UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro Unidade Maracanã IFCH – Curso de História Disciplina: Contemporânea III Assunto: La Guerra Fria: El fin de las ilusiones (pp. 23 – 55). Capitulo 2. Lozano, Alvaro. La Guerra Fria. Barcelona: Editora Melusina, 2007. O trabalho do historiador Álvaro Lozano, merece entre esos títulos un lugar de honor. Alvaro Lozano, Y no porque se mostra clareza e sintetiza a Guerra Fria dando coerência e compreensão. Permite expor e analisar…