Sufixos Derivacionais

ensino e da aprendizagem da Gramática. www.grancursosonline.com.br Professor Fabrício Dutra Plano morfológico SALEIROS 1 – Elemento dotado de significado, originário. Morfema essencialmente lexical. “Cloreto de sódio”. 2 – Elemento derivacional, presente também em outras formas. Possui valor semântico (recipiente) e serve à formação de novas palavras. 3 – Elemento flexional. Indica somente a flexão de número do vocábulo. www.grancursosonline.com.br Professor Fabrício…

Pereira de Almeida (PPGL-UnB/UCB) RESUMO: Este artigo tem como objetivo principal investigar a construção morfológica adverbial em – mente, evidenciando que o morfema –mente, classificado pela gramática tradicional como sufixo, não se comporta como os demais sufixos derivacionais, e reiterando que a gramaticalização de –mente é um processo ainda não concluído, encontrando-se ainda em um nível intermediário do continuum, como propôs Meillet (apud CHRISTIANO et al., 2004, p. 18), em…

SOLETRAS. São Gonçalo: UERJ, 2009. Ano IX. Contribuição da gramática gerativa no ensino de morfologia derivacional. N° 17. Suplemento. Percebe-se que as gramáticas tradicionais tem um grande peso na sociedade brasileira, mesmo com a contribuição greco-latina, com isso, faz com que os falantes nativos não entendam a própria língua. Muitas vezes nos vemos em situações de não entendermos o que estamos falando ou mesmo lendo, pelo fato das palavras e seus significados. Nós podemos…

INTRODUÇÂO A presente pesquisa tem por finalidade, averiguar o caráter polissêmico dos sufixos ao e inho, na língua portuguesa, dando prioridade às particularidades, expressivas e denotativas. Observando que, apesar da ambigüidade, existe uma particularidade morfológica, na qual o aumentativo denotativo é feito pelo sufixo ão e é masculino e invariável. Porém o aumentativo expressivo apresenta duas possibilidades no caso de palavras do gênero feminino: manter o gênero

Morfologia derivacional Processos de derivação 4 - Derivação Existem 3 processos de derivação que se podem subdividir tendo em conta a categoria gramatical da forma derivante: Processos de derivação Categoria da forma derivante exemplos Verbalização Deverbal (a forma derivante pertence à categoria gramática V) Dormir → dormitar Chover → choviscar Denominal (a forma derivante pertence à categoria gramática N) Solução → solucionar Raciocínio → raciocinar Deadjectival (a forma derivante…

português, a flexão e a derivação são assunto constantemente presentes na pauta de pesquisadores, além de bastante discutidos no meio académico, porquanto existem dificuldades quanto a classificação género, numero e grau como processo flexional ou derivacionais. Utilizando como base os principais compêndios de morfologia, faz um levantamento de características que melhor posicionem cada uma das tuas categorias género, numero e grau dentro do continuum Flexão/Derivação.…

presente simples: She hopes She loves She teaches Morfema de caso genitivo (-es3) Este morfema, representado por (-es3), tem o número 3 para distingui-lo de homófono (-es1) e (-es2). Alguns autores o consideram sufixo de frase, motivo pela qual não o inclui entre os sufixos flexionais de palavra. Hope’s Mary’s Peter’s Morfema de passado simples (-ed1) O morfema de passado é representado por (-ed1). Não é usado em todos os casos da língua inglesa. Hoped Loved…

sobre processos de formação de palavras podiam ser considerados ainda incipientes, porém com a aparição de Panini e de sua gramática, bem como com o estudo da evolução de palavras dentro de uma perspectiva diacrônica, o interesse pela morfologia derivacional começou a crescer. Com o advento do estruturalismo, o estudo da formação e da estrutura interna das palavras vai se desenvolver ainda mais, como uma consequência direta do estabelecimento do morfema como unidade mínima significativa…

apontado acima, como os assuntos possuem um enfoque histórico da língua, Mattoso considera que a tendência discutida anteriormente tenha se fixado como regra geral, nas gramáticas, a partir do português clássico, principalmente em "nomes derivados pelo sufixos (d/t) or e -ês, que são suscetíveis de emprego como substantivo e adjetivo", salvo os terminados em -ês como, "cortês, montês, pedrês"(p.85) que só funcionam como adjetivos. Outros casos apontados pelo linguista, ao fazer análise…

planos sincrônico e diacrônico, a ausência de critérios para se estabelecer se um item lexical é simples ou complexo, a falta de sistematização dos dados apresentados e a impressão de que o estudo de sufixação consiste na apresentação de uma lista de sufixos, a partir dos debates e esclarecimentos realizados pelo autor, percebemos o quanto que muitas das banalizações dos estudos gramaticais são de ordem puramente preconceituosa e desfundada. No terceiro capítulo são abordadas algumas…