Resenha
Percebe-se que as gramáticas tradicionais tem um grande peso na sociedade brasileira, mesmo com a contribuição greco-latina, com isso, faz com que os falantes nativos não entendam a própria língua. Muitas vezes nos vemos em situações de não entendermos o que estamos falando ou mesmo lendo, pelo fato das palavras e seus significados. Nós podemos perceber claramente que a gramática tem um poder muito grande na vida das pessoas, e que muitas vezes as palavras que não tem mais “tanta importância” como tinham antigamente, por exemplo, palavras advindas do latim, por não serem mais utilizadas como eram antes, e mesmo as gramáticas estão constantemente presentes na vida das pessoas e dos estudantes, não de forma prazerosa, e sim de forma autoritária, afinal é ela quem dita as regras.
Quando falamos da questão da língua, estamos nos referindo a nossa língua materna, até porque a criança é capaz de compreender e formular enunciados linguísticos, trazendo com ela a linguagem da sua comunidade, pois antes de irem a escola aprender a ler e a escrever, as crianças trazem consigo as suas “bagagens culturais” chamadas de conhecimentos prévios, aqueles adquiridos com a sua família e pessoas ao seu redor.
(...) ‘Para Corrêa (2006) P.96, o léxico é visto como um conjunto de entradas, um dicionário mental que se amplia indefinitivamente’ (...).
Na gramática gerativa são poucos o que se dedicam, pelo fato de suas pesquisas serem limitadas, fazendo com que os conhecimentos sobre morfologia derivacional no ensino sejam dificultados.
Segundo Basílio (1980) P.94, o objetivo da morfologia de base gerativa é explicar o conhecimento linguístico que um falante nativo tem a cerca do léxico de sua língua.
Por isso, a (RAE) Regra de Análise da Estrutura se dá quando ocorre alguma irregularidade com relação à raiz. Já as (RFP) Regras de Formação de