Simmel E Individualização

Georg Simmel foi um pensador da modernidade, um observador e crítico do seu meio social, refletindo sobre a cultura moderna de forma histórica e crítica. Para ele a sociedade existe a partir de interações, da relação sujeito/objeto. Pensou e analisou fenômenos estruturantes da modernidade, como a economia monetária e a divisão do trabalho social. O termo "atitude blasé" foi registrado por Simmel pela primeira vez em um livro chamado "The Metropolis and Mental Life" (1903) em que faz uma…

Georg Simmel (1858-1918), filósofo e professor alemão, dedicou-se a estudar as formas e padrões que estão submetidas às formações sociais através da microssociologia, ou seja, pela análise dos fenômenos no nível das interações diretas entre as pessoas. Influenciado por Kant desenvolveu a “sociologia formal”. Assim, segundo sua interpretação a sociedade é produto “de interações, de consciência dessa interação, de uns para e contra os outros” (Waizbort, 2000). O mesmo via a sociedade…

com Simmel. Em sua abordagem entre o indivíduo e a modernidade, Simmel dá ênfase a dimensão cultural como a força transformadora do social, tendo como base os homens na saciedade moderna. Para ele, o dinheiro é a mediação fundamental da sociedade moderna, devido à “força” que o dinheiro engrenou, elevando o capitalismo entre as nações, onde o valor da troca colonizou os mais diversos aspectos da vida social. Ele afirma que a subjetividade aberta proporciona um processo de…

GEORG SIMMEL Pesquisa Biográfica Georg Simmel nasceu na cosmopolita Berlim, dia 1º de março de 1858, e faleceu aos 60 anos em Estrasburgo, dia 28 de Setembro de 1918. Foi um sociólogo alemão e um professor universitário. Era o mais novo dos sete filhos de Edward Simmel e Flora Bodstein, de ascendência judia. Em 1914 casou-se com Gertrud Kinel e tiveram um filho chamado Hans Simmel. Era familiarizado com um vasto campo de conhecimento que se estende desde a história da filosofia…

que alteram significativamente nossa maneira de agir, de pensar e de sentir. Em 1902, é publicado um texto que trata desse tema e que marcou um lugar no campo de estudos da sociologia urbana. Refiro-me ao trabalho de Georg Simmel intitulado A Metrópole e a Vida Mental. Georg Simmel e a Sociologia O autor em foco nasceu no coração da cidade de Berlim no dia 1.º de março de 1858, falecendo em Estrasburgo no dia 28 de setembro de 19181. Apesar de não ter se constituído como uma figura…

de Georg Simmel. Disciplina: Teorias Clássicas Professor Dr.: José Willington Germano. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio Guilherme. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967. p. 13-28. Tradução de Sérgio Marques dos Reis – The Metropolis and Mental Life, The Sociology of Georg Simmel, traduzido e editado por Kurt Wolff. (Ver também) As grandes cidades e a vida do espírito. Texto original: “Die Großstädte und das Geistesleben”. In:…

RESENHA DO TEXTO “A METRÓPOLE E A VIDA MENTAL” Professor Dr. Alexandre Marques Mendes André Leopoldo da Silva Filho, 2º ano de História/Noturno Para Simmel, a vida em sociedades urbanizadas é capaz de gerar consequências psicológicas nos indivíduos que dividem os espaços das cidades. A maioria dessas consequências é nefasta, e para defender-se, os habitantes metropolitanos são levados a adotar uma série de comportamentos, como o distanciamento das relações afetivas. Juntamente

No texto de George Simmel nota-se um traço significante na conduta humana que é o espírito contábil, este se caracteriza por notar a aplicação da exatidão da lógica econômica na vida prática. Desse modo a vida do ser humano passa a ser preenchida por determinações numéricas que chegam a afetar a maneira como o homem se relaciona com o outro. No filme “Tempos Modernos” de Charles Chaplin esse espírito contábil mostra-se muito presente quando, por exemplo, percebe-se que a própria pessoa…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS SIMMEL, Georg, “As grandes cidades e a vida do espírito” (1903). Rio de Janeiro, Mana, 11, 2: 578-89 (2005). Palavras-chave: Cidade, relações, blasé, individualismo. • Fatos do século XVII e XIX como a libertação dos vínculos com religião, estado, moral e economia, bem como a divisão do trabalho, mostram a resistência do indivíduo em “ser nivelado e consumido em mecanismo…

cidade. Recomposição da vida publica pela reordenação de espaços com conceitos das cidades tradicionais Simmel acreditava que as grandes metrópoles permitiam quantidade qualidade e liberdade pessoal e se adequava melhor as independência e indiferença do homem moderno, refinado e livre, intecltualizado – blasé para simmel espiritualização, vida nervosa e intecto ou individual e o geral reunificados Simmel a forma da cidade a expressão da individualidade e desconsidera o diminio do capital…