Fichamente: A metropole e a vida mental
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
DOUTORADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
Pontos principais do ensaio: “A metrópole e a vida mental,” de autoria de Georg Simmel.
Disciplina: Teorias Clássicas
Professor Dr.: José Willington Germano.
SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio Guilherme. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967. p. 13-28. Tradução de Sérgio Marques dos Reis – The Metropolis and Mental Life, The Sociology of Georg Simmel, traduzido e editado por Kurt Wolff.
(Ver também) As grandes cidades e a vida do espírito. Texto original: “Die Großstädte und das Geistesleben”. In: SIMMEL, Georg. Gesamtausgabe. Frankfurt: M. Suhrkamp. 1995. vol. 7. pp. 116-131. Tradução de Leopoldo Waizbort.
A metropole e a vida mental:
1º Parágrafo:
1. Reivindicação do homem por liberdade.
2. Com a maior liberdade veio uma maior especialização da divisão do trabalho.
3. Tornou os homens mais dependentes uns dos outros.
4. A luta pela individualização faz as pessoas resistirem a ser niveladas por mecanismos sócio-tecnológicos.
5. Diante desses contrastes há necessidade de investigar como a personalidade do indivíduo se acomoda diante dessas forças externas da metrópole (como a metrópole dispõe entre os conteúdos individuais e externos [superindividuais] da vida).
2º Parágrafo:
1. O homem procede a diferenciações: rupturas com a regularidade.
2. O metropolitano está exposto à intensificação de diferentes estímulos nervosos.
3. Caráter psíquico diferente entre a cidade grande (superficial) /pequena (enraizado).
4. O intelecto está nas camadas superficiais e não exige choque ou transtorno diante das contradições. Está distante das camadas mais profundas da personalidade. Assim esse órgão é desenvolvido entre o metropolitano que “reage com a cabeça ao invés de com o coração”.
3º Parágrafo:
1. A metrópole concentra