Linguistica de Texto

*INTERTEXTUALIDADE; *INTENCIONALIDADE E *ACEITABILIDADE. COESÃO [Do fr. cohésion, poss.] S. f. 1. União íntima das partes de um todo. 2. Fig. Harmonia, concordância, união: 2. 3. Conexão, nexo, coerência. 4. Fís. Propriedade resultante da ação das forças atrativas existentes entre as partículas (moléculas, átomos, íons) constitutivas de um corpo. 5-E. Ling. Ligação, de natureza gramatical ou lexical, entre os elementos de uma frase ou de um texto. Para se entender o conceito de coesão textual, é necessário que se entenda primeiramente o que é referente textual e co-referência. Observe: O professor de Matemática se encontra em licença médica até o final de semana. Mas ele será substituído por um colega durante este período, para que a turma não fique sem aula. Nesse exemplo, o pronome ele se refere à expressão O professor de Matemática, que está no texto, e essa expressão, por sua vez, refere-se a um indivíduo que é professor de Matemática e que está no mundo. Muitos pronomes (pessoais retos, pessoais oblíquos, demonstrativos, possessivos etc.) necessitam de um referente textual para fazer sentido, isto é, de uma palavra ou expressão do próprio texto a que ele se refira. Aqui, o referente textual é O professor de Matemática. Note-se que a palavra ele fora do texto nada significa, já que

avaliativas do 1º bimestre nesta disciplina é até: 8/10/2014 Semântica Questões para Acompanhamento da Aprendizagem Questões para Acompanhamento da Aprendizagem Revisão da tentativa 1 Terminar revisão Aula-tema 01: Introdução à Semântica. Correntes da Semântica Iniciado em terça, 16 setembro 2014, 15:58 Completado em terça, 16 setembro 2014, 16:04 Tempo empregado Notas Nota Aula-tema 02: Polissemia e ambiguidade. Ambiguidade de Segmentação Aula-tema 03:…

14 Texto dissertativo, argumentativo ou dissertativo-argumentativo....17 Um modelo de resposta a uma pergunta de prova discursiva.........19 2.0 A elaboração do texto..............................................................................21 2.1 Tópico discursivo..............................................................................21 2.2 Marcadores de introdução...............................................................23 2.3 Marcadores de…

coerência: a) Poder haver uma sequência de orações coesiva de fatos isolados que não conseguem formar um texto coerente. Por exemplo, “Eu gosto da aula de LIBRAS.” “A professora de LIBRAS não fala, apenas gesticula.” “A aula começa às oito horas.” b) Poder haver textos sem coesão, mas com certo nível de coerência. Por exemplo, “Nós aprendemos LIBRAS na faculdade.” “Nós aprendemos Sintaxe na faculdade.” “Nós estamos no curso de Letras.” Apesar disso, Araújo (2002) cita Guimarães (1990)…

Observando o sistema de correção conversacional 3.4 Pegando os marcadores conversacionais pelo pé 4. Estudando o “texto falado”. Ou: enquanto conversamos estamos criando um texto, e nesse caso, quais são os processos de criação de um texto? 4.1 Transcrevendo textualmente uma entrevista 4.2 Propondo a Unidade Discursiva como a unidade do texto 4.3 Analisando o núcleo da UD: o lance dos tópicos conversacionais 4.4 Seria possível encontrar nas UDs traços dos tipos textuais “descrição…

verticais que o enlaçam e constituem a trama. Daí falar-se na trama de um romance ou no desenlace (de “laçar”) de uma história. Os fios verticais que se enredam no horizontal (daí o enredo das histórias de ficção) é que impedem que o tecido desfie. Há uma continuidade linear e conexões verticais no tecido, que, transpostas para o texto verbal, representam o que se chama de coesão e coerência. 1. PROPRIEDADES DO TEXTO 1.1. Coesão e coerência Os linguistas, que são os…

do artigo, a correlação entre os tempos e modos verbais, que hoje identificamos como atinentes à coesão textual. Essa vertente surge a partir da constatação de que há fenômenos sintáticos que não podem ser suficientemente entendidos quando se toma a frase como unidade máxima de análise: como explicar a presença de um artigo definido, ao invés de um indefinido, ou o emprego de determinado tempo e modo verbal, ou a própria ordem dos sintagmas numa sentença efetiva, por exemplo, sem…

(bilhetes, textos publicitários e de humor) e textos falados que se aproximam da escrita formal (conferências e palestras). IMPORTANTE! A escrita não pode ser considerada mera transcrição da fala. Nos textos falados, aparecem alguns elementos aparentemente caóticos mas que não são e nem podem ser considerados “defeitos” pois fazem parte do processo interativo. Ex: Falsos começos, orações, repetições, paráfrases etc. Estes elementos são usados para ganhar tempos para o…

verticais que o enlaçam e constituem a trama. Daí falar -se na trama de um romance ou no desenlace (de “laçar”) de uma história. Os fios verticais que se enredam no horizontal (daí o enr edo das histórias de fic ção) é que impedem que o tecido desfie. Há uma continuidade linear e conexões verticais no tecido, que, transpostas para o texto verbal, representam o que se chama de c oesão e c oerência. 1. PROPRIEDADES DO TEXTO 1.1. Coesão e coerência Os linguistas, que são os…

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS GRADUAÇÃO “LATO SENSU” O ENSINO DA SEMÂNTICA NO NÍVEL SUPERIOR POR MARCIO HENRIQUE CAMARGO GONÇALVES PROFESSOR CARLOS ALBERTO CEREJA DE BARROS RIO DE JANEIRO 2009 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” INSTITUTO A VEZ DO MESTRE O ENSINO DA SEMÂNTICA NO ENSINO SUPERIOR OBJETIVOS: Esta monografia atende aos estudantes de Letras e Licenciatura que querem esclarecer algumas dúvidas do…