Conhecer e apreender

(Saeb) é uma prova tecnicamente benfeita e impecavelmente aplicada. Mostra o nível de aprendizado dos alunos a ele submetidos. Tomando estudantes do 5o ano do ensino fundamental e tabulando-os pelo perfil dos professores que tiveram, podemos calcular a média para cada subgrupo. Essa média indica quanto aprenderam os alunos que têm mestres com esse ou aquele perfil de formação. Os alunos de professores que cursaram magistério ou pedagogia têm notas piores do que os de professores que possuem diploma superior em outra carreira. A leitura das estatísticas, sem nenhuma interpretação ou crítica, diz o seguinte: aprende mais quem aprende com quem não é professor. Se for verdade, por que não facilitamos aos que possuem outros diplomas de curso superior o acesso ao magistério? O Saeb apenas dá pistas. É preciso aprofundar a análise, com dados complementares. Temos muitas estatísticas e temos gente qualificada para analisá-las com a sofisticação requerida. Precisamos saber mais e com mais precisão. Aliás, o Saeb mostra, ainda, outras pistas interessantes. Buscando-se os fa­ ores que mais aumentam o rendimento dos alunos, encontramos os set guintes: • O maior diferencial de rendimento está ligado ao cumprimento do currículo previsto. Se o professor não ensina, o aluno não tem chance de aprender. Parece óbvio, mas o mau uso do tempo é endêmico. • Um dos fatores mais correlacionados com bons resultados é o uso regular de livros e de outros recursos da biblioteca.…

integração social; e desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de comunicação, mas como espaço constitutivo da identidade, nas produções acadêmicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de mundo, conhecimento interacional; 2) Texto e contexto, contextualização na escrita; 3) As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto (imediato/histórico) e o sentido…

de fazer do nosso código linguístico, segundo as circunstâncias que se apresentam, podemos até alterar o nosso vocabulário, alternando os níveis de linguagem. a) Nível popular – linguagem característica de pessoa com pouca ou nenhuma escolaridade. Geralmente, tanto na linguagem escrita quanto falada há falta de concordância verbal e nominal; há sérios problemas ortográficos devido à confusão entre a fala e a escrita. Por exemplo: Os meninu saiu. / A gente vamus saí. / Nóis vamo…

MINTZ – Comida e antropologia DÓRIA – Mandioqueiros ATALA – Entrevista HORTA – Entrevista PROUST – Trecho de “Em busca do tempo perdido” HORTA – Ai, que implicância! ESQUIVEL – Trecho de “Como água para chocolate” AMADO – Trecho de “D. Flor e seus dois maridos” CORALINA – O lampião da Rua do Fogo RIBEIRO – Mesa farta para todos ANDRADE – O peru de Natal LOPES – Vinícius e os papos-de-anjo RECEITA de Feijoada CHICO BUARQUE – Feijoada completa VINÍCIUS DE MORAES – Feijoada à…

......................................................... 79 Aula 35. Concordância nominal (cont.).......................................................................... 82 Aula 36. Concordância nominal (cont.).......................................................................... 85 Aula 37. Nova ortografia portuguesa – acentuação gráfica............................................ 87 Aula 38. Nova ortografia portuguesa - uso do hífen…

................................ Artigo de opinião ................................................................................................... Textos e atividades ................................................................................................. Sugestão de atividade .............................................................................................. Resumo…

................................... 51 Concordância nominal................................................................................................................................... 61 Nova ortografia portuguesa – acentuação gráfica............................................................................ 68 Nova ortografia portuguesa – uso do hífen......................................................................................... 70 Redação técnica e descrição…

................................... 51 Concordância nominal................................................................................................................................... 61 Nova ortografia portuguesa – acentuação gráfica............................................................................ 68 Nova ortografia portuguesa – uso do hífen......................................................................................... 70 Redação técnica e descrição…

subordinadas a las de las capitales de provincia. Estas juntas provinciales constituían, en cierto modo, otros tantos gobiernos independientes, cada uno de los cuales puso en pie de guerra un ejército propio.” Cf. MARX, Karl. La España revolucionaria. Moscou: Progreso, 1980, p. 18. 34 “Durante o motim se produz uma excisão entre a rua e a casa: [...]. Na rua se morre: é a sorte reservada aos soldados, aos camponeses. O burguês se protege em sua casa, com a possibilidade de eleger…

........................................................... 82 Aula 35. Concordância nominal (cont.) ......................................................................... 85 Aula 36. Concordância nominal (cont.) ......................................................................... 88 Aula 37. Nova ortografia portuguesa – acentuação gráfica ........................................... 91 Aula 38. Nova ortografia portuguesa - uso do hífen…