Resenha Crítica A Grande Virada

Resenha do Livro: Gerência do Pensamento – Gestão Contemporânea e Consciência Neoliberal. • Introdução Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise crítica dos capítulos 3, 4 e 5 do livro A Gerencia do Pensamento – Gestão Contemporânea e Consciência Neoliberal, de autoria de Carlos Gurgel. • Resumo Geral O autor da obra defende, nos capítulos estudados, que por trás das Teorias das Organizações existe não apenas uma objetividade técnica e um caráter ideológico com função…

RESENHA CRÍTICA ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. Intodução. In.: A invenção do Nordeste e outras artes. 3ª Ed. Recife: FJN, São Paulo: Cortez, 2006, p. 19-37. Durval Muniz de Albuquerque Júnior nasceu em Campina Grande, Paraíba, em 22 de junho de 1961, possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual da Paraíba, mestrado e doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é colaborador da Universidade Federal de Pernambuco e…

fenômeno cultural. Poole defende que os games são uma das formas de arte emergentes, ícones do final do século XX. Mas, apesar de frequentemente comparados a formas de cultura já estudas e conhecidas, como o cinema e a literatura, possuem uma diferença crítica que os configuram como uma categoria cultural autônoma sem nenhuma forma de arte equivalente: os videogames se diferem por sua característica intrínseca da interatividade. Poole destaca que o propósito dos games não é criar uma…

UNIVERSITÁRIO FIEO REALIDADE SOCIOECONÔMICA DA POLÍTICA BRASILEIRA Suellen Xavier Garbelini “A década de 50: populismo e metas desenvolvimentistas no Brasil.” Trabalho de Graduação de Curso Osasco 2015 SUELLEN XAVIER GARBELINI Resenha: A década de 50: populismo e metas desenvolvimentistas no Brasil. Trabalho apresentado ao Curso de Publicidade e Propaganda, referente a dependência da matéria de Realidade Socioeconômica e Política Brasileira. Orientador:…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO CURSO DE (Comunicação Social Radio TV 1º Período) Dandara Mendes Fabiano do Rosário Resenha crítica ESCOTEGUY, A.C.D. Uma releitura de um clássico dos estudos culturais As utilizações da cultura(1957/1973) A AUTORA Ana Carolina…

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ-UNOCHAPECÓ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM: DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA Disciplina: Ciencia, Tecnologia e Sociedade I Professr: Walter Antonio Bazzo ALUNA: VANESSA ALVES PEREIRA RESENHA: DOCUMENTÁRIO – THE CORPORATION O documentário - A corporação - produzido pelo escritor Joel Bakan e os cineastas Mark Achbar e Jennifer Abbott, é um complemento indispensável para alunos, pesquisadores e todos os estudiosos a cerca da…

[Resenha] Gabriela, Cravo e Canela - Jorge Amado Postado por Elder Ferreira às 22:22 Título: Gabriela, Cravo e Canela Edição: 85 Editora: Record Ano da Edição: 2001 Páginas: 363 Em terra de adaptações duvidosas, quem leu o livro adaptado é rei. No próximo ano, mais uma vez os leitores viverão a incerteza da fidelidade dos filmes adaptados às obras literárias. Dentre as adaptações cinematográficas esperadas para 2013, estão Em chamas (Suzanne Collins), O Hobbit (J.R.R.

RESENHA RESENDE, Erica. A crítica pós-moderna/pós-estruturalista nas Relações Internacionais. SENHORAS, E.M; CAMARGO, J.F (orgs) Coleção Relações Internacionais, vol. 2. SANTA CRUZ DO SUL 2013 O presente trabalho tem como objetivo, a partir da leitura da obra A Crítica pós-moderna/pós-estruturalista nas Relações Internacionais, de Érica Simone Almeida Resende, relatar as ideias da mesma, seguida da análise gerada sobre a sua opinião e crítica constituída

Resenha referente ao artigo: “Autonomia Revisitada – Marcos históricos nos padrões de relacionamento entre ONG’s e o Estado no Brasil” – Rogério de Souza Medeiros Rogério de Souza Medeiros propõe uma análise das relações entre as Organizações Não Governamentais (ONGs) - que representam em certo aspecto a sociedade civil, e o Estado brasileiro. Para ilustrar essa comparação, Medeiros utiliza o contexto histórico e a frequente comparação da autonomia – elemento mais simbólico e defendido

historiadores justificando seus momentos presentes com o background do passado, como os exemplos um tanto ingênuos de visões românticas sobre as antigas Atenas e Roma. Carr critica a falta de cuidado de muitos historiadores ao assumir posturas como essa, mas ele mesmo admite as dificuldades de um campo tão subjetivo. Os grandes pecados históricos seriam então, os autores que fazem julgamentos morais, baseados em padrões de sua época, sobre eventos de um contexto totalmente diferente,…