Relações Objetais

pulsões narcísicas e objetais. A transferência coloca em ação, no coração do tratamento analítico, o infantil com todo seu potencial traumático de desejos, expectativas e frustrações. As identificações influenciam diretamente em nossas personalidades. Quando nos identificamos com o outro projetamos nossas expectativas no outro assimilamos muito do outro em nós. Nos identificamos com nossos familiares, amigos, colegas de trabalho, com nossas relações afetivas. Também em nossas relações…

desenvolvidas. Dividem-se em: pulsões do ego (de autoconservação) e pulsões sexuais (preservação da espécie); pulsões libidinais e agressivas (Eros/Tanatos). -Crença na existência ou não inata de um ego desde o nascimento: para os teóricos das relações objetais existe um ego rudimentar que contata o mundo externo, lidando de forma primitiva com os estímulos tanto internos quanto externos (prazerosos/desprazerosos – sede, fome, frio, dor, desamparo); Existe uma incapacidade de fazer a…

lidar com objetos internalizados, os quais, aqui, marcam uma diferença em relação a Freud, ou seja, para Klein, além de ocorrer a partir da interação com o corpo da mãe e de se referir às primeiras representações da criança com esse corpo, a relação objetal aparece antes do complexo de Édipo. Em outras palavras, para tal perspectiva, em linhas gerais, o suicídio pode ocorrer mediante dois modos fundamentais: No primeiro modo, estudando os estados depressivos, Klein diz que há grandes…

acordo com estado de tristeza ou felicidade, as vivências psíquicas, das internalizações e das relações objetais de cada um. O sujeito depressivo sente que possui um vazio e este é um sintoma insuportável da depressão, levando o sujeito a querer preenche-lo e isso é visto através do abuso de drogas, bebidas, ingestão de alimentos, promiscuidade sexual, etc. Isso se remete às suas primeiras relações objetais e a sua própria identidade. Nos tempos atuais as queixas em relação à depressão…

biológicos, conhecimentos e valores construídos ao longo das experiências de vida, além de uma estrutura psico-emocional e potencial para o questionamento e a criação. As marcas sociais desse processo fundam-se na história familiar e de socialização, nas relações de igualdade/desigualdade vividas em torno das categorias de gênero, etnia, classes sociais, no partilhamento de preceitos de moralidade e hierarquizações, entre outros tantos elementos que dão contorno à subjetividade humana.…

contrário; que se coloquem as relações estruturais e de constituição que permitirão o sujeito acender corretamente á relação edipiana e em seguida liquidá-la sem que dela restem qualquer sequela, salvo as inscritas nessa estrutura mesma, o que define o caso limite favorável. É evidente que um sujeito para quem à imagem inconsciente do próprio corpo continua confusa e fragmentada, que não acedeu à ordem do simbólico – do qual o Édipo será o auge -, e que não ultrapassou as relações…

psíquico na infância, a partir dos estudos de Vigotski e Leontiev, ocupam um lugar de destaque nos estudos atuais sobre este tema. Ao propor 2 CONEXÃO que o desenvolvimento psicológico não pode ser compreendido sem uma profunda pesquisa do aspecto objetal de conteúdo da atividade, Elkonin avança no sentido de não apenas estudar os tipos de atividade diretamente relacionados com o desenvolvimento psicológico da infância, ou seja, a brincadeira e a aprendizagem escolar. Elkonin (1987),…

empatia, geralmente início da idade adulta e está presente em vários contextos, tais como a vida familiar e trabalho. O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre a origem do Transtorno de Personalidade Narcisista, enfocando o ambiente e as relações entre os indivíduos e, consequentemente descrever o processo de desenvolvimento humano. Através dele, serão abordados os aspectos cognitivos, aspectos de desenvolvimento normal e patológico, a relação dos aspectos genéticos com o…

do desenvolvimento é o conjunto de todas as leis que regulam a formação, a mudança e o nexo das novas formações de estrutura em cada idade. Vygotski (1996) diz que, para definir, em geral, a dinâmica da idade, é preciso: a) compreender que as relações entre a personalidade da criança e seu meio social é uma relação dinâmica em cada etapa. Não se pode aplicar à teoria do desenvolvimento infantil a mesma concepção de meio que tem a biologia a respeito da evolução das espécies. Portanto, faz-se

inconscientemente necessitado pelo primeiro. Pode-se afirmar que, atualmente, a concepção de identificação projetiva é compartilhada por várias correntes psicanalíticas – analistas do ego, kleinianos, bionianos, kohutianos, winnicotianos e analistas das relações objetais. Também dificilmente se encontram hoje “analistas ortodoxos”, freudianos ou de outras “escolas”, dentro da International Psychoanalytic Association (IPA). Entretanto, não é levada em conta em – estas sim – verdadeiras…