Práticas Integradoras Didática E Sinais

MARIA LINDALVA OLIVEIRA FERNANDES AS PRÁTICAS AMBIENTAIS DE PROFESSORES NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: ESTUDO DE CASO NA E.M.E. FUNDAMENTAL AMILCAR TOCANTINS PARAGOMINAS-PA MESTRADO DE GESTÃO AMBIENTAL UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO VILA REAL, 2010 MARIA LINDALVA OLIVEIRA FERNANDES AS PRÁTICAS AMBIENTAIS DE PROFESSORES NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: ESTUDO DE CASO NA E.M.E. FUNDAMENTAL AMILCAR TOCANTINS PARAGOMINAS-PA Orientador: UTAD Vila Real – 2010 II FICHA…

Titular de Psicologia Básica da Universidade Complutense de Madrid (UCM), Madrid - Epanha, e-mail: emiliogar@uol.com.br c Professor Titular de Psicologia Básica da Universidade Complutense de Madrid (UCM), Professora Dr.ª Titular do Departamento de Didática da Língua, da Universidade Complutense de Madrid (UCM). Madrid - Espanha, e-mail: isabelsantosg@hotmail.com Resumo O conceito de Inteligência Emocional surgiu em 1990, proposto pelos pesquisadores Peter Salovey e John Mayer. No…

filha e ajudou a mudar o rumo desse trabalho. Aos meus mestres do N.PA.D.C Prof ª Terezinha, Profª Silvia, Prof. Eugênio, Prof. Hermes, Prof. Adilson, Prof. Renato e Prof. Tadeu pelos grandes ensinamentos e por me ajudarem a refletir sobre a minha prática. Ao corpo administrativo do N.P.A.D.C que sempre me trataram bem e foram incansáveis durante a minha permanência neste Programa. A minha grande parceira neste projeto Beneildes de Chagas Teixeira pela dedicação e força para que…

tem de ter domínio sobre sua turma? Quando é pensado o ambiente escolar, logo se remete à ideia de concentração, ouvidos atentos ao que o professor está falando e muito silêncio para entender o que está sendo proposto. Sabe-se que, através das práticas e estudos de autores, o saber não se constitui do silêncio, mas nas trocas, no diálogo, nos debates, desenvolvendo assim o senso crítico dos participantes em questão. A criança que pouco fala, não incomoda, não prejudica o…

8 3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 8 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 9 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 5.1. 11 ESTRUTURA CURRICULAR 11 5.1.1. SEMINÁRIOS CURRICULARES 5.2. PRÁTICA PROFISSIONAL 15 15 5.2.1. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 5.2.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 5.2.3. OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS 5.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 16 18 19 20 5.4. DIRETRIZES CURRICULARES…

Rio Grande do Sul. Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação. Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, 2010, Porto Alegre, BR-RS. 1. Matemática. 2. Proporcionalidade. 3. Teoria dos campos conceituais. 4. Engenharia Didática. 5. Ambiente de aprendizagem. 6. Software educacional. 7. Aluno. 8 Ensino Fundamental. 9. Ambiente digital. 10. Vergnaud, Gerard. I. Barone, Dante Augusto Couto. II. Basso, Marcus Vinicius de Azevedo. III. Título. CDU – 57:371.694:681.3 ____

se desenvolve no sentido de 1 Para a elaboração do presente artigo a autora utilizou-se lar- gamente de textos de sua autoria já publicados (Tanuri, 1970, 1979). 61 Leonor Maria Tanuri contemplar novos objetos – os processos e práticas pedagógicos, os saberes escolares, a profissionalização do professor, as representações dos atores envolvidos no processo educativo, a produção da imprensa pedagógica, as questões de classe e de gênero na profissão docente (Catani et al. 1997;

....................................................... 79 4.2 LINGUÍSTICO .................................................................................................................................... 82 4.2.1 LIBRAS - Língua Brasileira De Sinais ............................................................................................. 82 4.2.2 Informações Técnicas ................................................................................................................... 82 4.3

. . . . . . 86 CAPÍTULO 4 Desafios e apostas para o ensino de Ciências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Seção 1 - A prática interdisciplinar, os projetos de trabalho e o professor pesquisador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 Seção 2 - Transposição didática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 Seção 3 - Ciência para todos. . . . . . . . . . . . .

dos alunos, foi possível inferir que o ensino das quatro operações matemáticas ganhou um novo significado para os alunos ao utilizar o material concreto seguindo a metodologia de Resolução de Problemas. Pode-se concluir que a aplicação da seqüência didática, com o auxílio do material concreto e do trabalho em duplas, favoreceu a aprendizagem dos alunos, pois gerou um ambiente interativo de discussão e argumentação que possibilitou superar as dificuldades apresentadas na compreensão dos…