Preço de produção e taxa média de lucro - karl marx

1. Defina, segundo a análise de Marx, preço de custo. 2. Defina, segundo a análise de Marx, preços de produção. 3. Demonstre a transformação do valor em preços de produção e explique as duas expressões matemáticas envolvidas na teoria de preços de Marx. 4. Qual a origem do lucro segundo Marx na sua obra O´Capital? 5. Por que o lucro é uma categoria mistificadora? 6.Explique, segundo Marx, porque o capitalista pode vender a mercadoria abaixo do valor e, mesmo assim, obter lucro? 7. Quais são as relações que o autor estabeleça entre lucro e mais-valia? 8. Explique a transformação do lucro em lucro médio. 9. Quais são as circunstâncias que determinam a composição orgânica do capital? 10 . Explique a Lei do Valor e a Lei da Oferta e da Procura, segundo Marx, na seção II. 11.Quais as diferenças entre os preços necessários (fisiocracia), a teoria da adição (Smith), os custos de produção (Ricardo) e a teoria dos preços de produção (Marx). Marx em O capital II divide o preço de custo de um produto em três parcelas: 1- Os meios de produção(matéria-prima, matérias auxiliares, máquinas, aparelhos, construções); 1.1 1) Preço de custo trata-se do valor de aquisição dos produtos ou mercadorias mais os custos necessários para disponibiliza-lo à produção ou para venda, podendo ser, fretes, mão-de-obra, energia, estocagem estc. Em resumo, pode-se dizer que os capitais produzem mais valia em proporção a sua parte variável e a exigem em proporção a sua magnitude…

transformação do valor em preços de produção e explique as duas expressões matemáticas envolvidas na teoria de preços de Marx. 4. Qual a origem do lucro segundo Marx na sua obra O´Capital? 5. Por que o lucro é uma categoria mistificadora? 6. Explique, segundo Marx, porque o capitalista pode vender a mercadoria abaixo do valor e, mesmo assim, obter lucro? 7. Quais são as relações que o autor estabeleça entre lucro e mais-valia? 8. Explique a transformação do lucro em lucro médio. 9.…

Trabalho Abstrato e Trabalho Concreto São termos utilizados pelo filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) para formular a sua teoria crítica do capitalismo. Seu ‘objetivo’ declarado não é explicar como é o capital (objeto de estudo da economia política burguesa), mas sim ‘porque o capital existe’. Para isso, Marx desenvolve o seguinte esquema argumentativo: 1) A ‘mercadoria representa a existência molecular do capital’ porque toda a produção capitalista toma a forma de…

Trabalho Abstrato e Trabalho Concreto São termos utilizados pelo filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) para formular a sua teoria crítica do capitalismo. Seu ‘objetivo’ declarado não é explicar como é o capital (objeto de estudo da economia política burguesa), mas sim ‘porque o capital existe’. Para isso, Marx desenvolve o seguinte esquema argumentativo: 1. A ‘mercadoria representa a existência molecular do capital’ porque toda a produção capitalista toma a forma de mercadoria; 2. A…

produtivo da força de trabalho, os meios de produção transformam-se em produtos, os quais além de conterem o valor do capital adiantado, contém, a mais-valia criada pelo trabalhador. 4) Como se expressa o capital? Sob a forma de mercadorias: os meios de produção (matérias-primas e auxiliares e instrumentos de trabalho) e meios de vida necessários à reprodução da força de trabalho, estes representados pela mercadoria dinheiro. 5) De que trata a produção social? Trata-se da…

Trabalho Abstrato e Trabalho Concreto TRABALHO ABSTRATO E TRABALHO CONCRETO Ramon Peña Castro São termos utilizados pelo filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) para formular a sua teoria crítica do capitalismo. Seu ‘objetivo’ declarado não é explicar como é o capital (objeto de estudo da economia política burguesa), mas sim ‘porque o capital existe’. Para isso, Marx desenvolve o seguinte esquema argumentativo: 1) A ‘mercadoria representa a existência molecular do capital’ porque…

mais dinheiro. Ou seja, o lucro que constitui seu objetivo, a motivação e a razão de ser do seu protagonismo social. Cumpre observar que a busca incessante de lucro nada tem a ver com elementos psicológicos ou de natureza moral – o capitalista não procura o lucro porque é um sujeito social egoísta, ambicioso, mau, voraz etc. É preciso deixar de lado toda ideologia que tenta revestir com um verniz moralizador a ação das empresas capitalistas; essa ideologia (atualmente resumida nos motes…

início de conversa Para Carlos Montaño (2010), a expressão “terceiro setor” é carente de rigor teórico e desarticulador da realidade social, uma vez que a fragmenta a sociedade em três esferas autônomas. 5 16/09/2014 Contrapondo as lógicas do poder do Estado e do lucro das empresas, os autores do terceiro setor referem-se a ele como: • Organizações não lucrativas e não governamentais; instituições de caridade; atividades filantrópicas; ações solidárias; ações voluntárias; atividades…

reformas educacionais lúcidas, reconciliadas com o ponto de vista do capital, consistia – e ainda consiste – no fato de as determinações fundamentais do sistema do capital serem irreformáveis. O capital é irreformável porque pela sua própria natureza, como totalidade reguladora sistemática, é totalmente incorrigível. O capital deve permanecer sempre incontestável. Limitar uma mudança educacional radical às margens corretivas interesseiras do capital significa abandonar de uma só vez,…

“Direito Processual Penal” Capítulo I Balneário Camboriú, 2014 1. Breve Análise da História da Pena de Prisão e do Processo Penal Estudar a evolução histórica da pena de prisão em um livro de Direito Processual Penal é um questionamento que pode surgir, até porque tem passado ao largo de muitos estudiosos do processo penal. Mais, não se trata de abordar a evolução do Direito Penal, senão da pena de prisão. Pensamos o processo penal a partir do “princípio da…