Porque A Arte Existe

da criação, na descrição de Nietzsche por Deleuze me remete a obra O Nascimento da Tragédia, quando Nietzsche, ainda discípulo de Schopenhauer, concebe a vida como vontade, desejo, força cega que escapa à razão humana, e me pergunto: a que razão? A arte é, para Nietzsche, fruto da força transfiguradora da embriaguez, a aparência da forma não remete a outra coisa que não seja seu próprio trabalho de potencialização da vida. O que a forma traz consigo é sua própria condição: a verdade da…

ambos ao mesmo tempo. Por se tratar de conhecer, a verdadeira natureza da realidade é de ordem espiritual, cognitiva. Ser real é poder apresentar-se. É poder influenciar e interagir com o meio, sendo que este é também necessariamente real. Já que, só existe aquele que admite sua existência. Aplicando esta teoria, pode-se dizer que existem diversos graus de realidade. Aquele que não se conhece, não busca conhecer e se mantém estático na zona de conforto, é provavelmente menos real que…

e[->0][->1][->2] · overblog[->3] banco de cultura guia agenda perfis o que é Top of Form 1 Bottom of Form 1 · overblog[->4] · arte engajada - entrevista com carlos latuff ARTE ENGAJADA - entrevista com Carlos Latuff Save Gaza now 1 André M. de Oliveira[->5] · Porto Alegre, RS 4/4/2008 · 289 · 24 Por Jefferson Pinheiro e André de Oliveira, da Catarse – Coletivo de Comunicação “O Chico Caruso, num debate aqui na UFRJ, disse que não sou…

sentido da vida»: questões acerca da religião, do bem e do mal, da política, da natureza do mundo exterior, da mente, da ciência, da arte e de muitos outros assuntos. Por exemplo, muitas pessoas vivem as suas vidas sem questionarem as suas crenças fundamentais, tais como a crença de que não se deve matar. Mas por que razão não se deve matar? Que justificação existe para dizer que não se deve matar? Não se deve matar em nenhuma circunstância? E, afinal, que quer dizer a palavra «dever»? Estas são

artenaescola.com.br_pesquise_artigos_texto.phd?id_m=8 Acessado em 15 de junho de 2007 A arte e sua relação com o espaço público Agnaldo Farias O texto a seguir reúne trechos da palestra que Agnaldo Farias proferiu na abertura do V Encontro Técnico dos Pólos da Rede Arte na Escola, na Universidade de Caxias do Sul (UCS), em 28.04.97. Logo na introdução, ele enfatizou que, antes de ser crítico de arte, é professor. "Na verdade, meu trabalho como crítico e curador é um…

RECENSÃO CRÍTICA Marcel Duchamp Engenheiro do Tempo Perdido Entrevistas com Pierre Cabanne Trabalho apresentado no âmbito da unidade curricular de Estética 2º ano da Licenciatura em Artes Visuais e Tecnologias Docente: Ana Nolasco Silva 2014/2015 Joana Batista 2013470 Turma L Índice Introdução.................................................................................................. 3 As entrevistas .....................................................................................

estética clássica a ideia de que a obra de arte exprime de forma sensível uma verdade descoberta pela razão. Tenta, assim, conciliar o sensível com o racional, estabelecendo a historicidade como uma característica de ambos, isto é, estabelecendo o mundo como um desdobramento, na história, da razão histórica. A apreensão do mundo, logo, ocorreria conforme o seu desenvolvimento e a arte é parte deste processo de tomada de consciência. Ou seja, a obra de arte, para Hegel, exprime uma…

Nosso país é muito rico culturalmente, já que somos resultado de uma grande mistura de culturas de diversas partes do mundo, isso faz com que nossa arte seja tão diversificada e rica. Porém muitas vezes nem sabemos o quanto nossa arte é importante, pois damos tanto valor ao que vem de fora que nem procuramos saber quão bela e interessante a arte que temos aqui, no nosso Brasil. Precisamos conhecer para julgar, e nos desligarmos um pouco do internacional para conhecer e difundir o que temos de

experiência prévia” Kandinsky Existe, da parte daqueles que buscam o estudo da arte do desenho, uma expectativa natural acerca de conhecimentos ou mesmo “segredos” dessa arte que presumidamente lhes dariam o poder de representar qualquer coisa visível ou imaginada. Quase sempre querem saber “como” se representa isto ou aquilo, este ou aquele objeto. Logicamente, a frustração vai sempre acompanhar essa expectativa, pois o conhecimento teórico da arte não é constituído por regras ou normas

ONDE ESTÁ A BELEZA, NOS OLHOS DE QUEM VÊ OU NA OBRA DE ARTE? Lydio Roberto Silva 1 RESUMO Arte e Beleza, em muitos períodos da história assumiram a condição de sinônimos. Objetos de investigação de vários campos do saber humano, o conceito de Arte e de Beleza, muitas vezes esteve preso a cânones estabelecidos por artistas e estetas dos mais distintos períodos da produção artística. Contudo, o assunto mereceu cada vez mais atenção, pois da discussão estético-filosófica derivaram outras