Resumo Politica para não ser idiota

APS 1: Ciência Politica Nome: Josiane Cristina Soares Lima Data: 22/03/14 Professora: Margareth Resumo do Livro: Politica para não ser idiota. Capitulo: Corrupção causa impotência? Titulo: O papel politico do cidadão diante da corrupção. Referencia Bibliográfica. CORTELLA, Mario Sergio. JANINE RIBEIRO, Renato. Politica para não ser idiota. Editora Papirus 7 mares. 7ª edição. 2011. Cortella parte da ideia que é importante não ver a politica como adversário, como algo que precisa nos oprimir para nos sentirmos impulsionados a participar. Assim, Janine diz que a entende como sendo um ato, em que não se precisa reagir ou defender-se, que basta adotar uma postura de novidade em relação a ela. Incialmente, Cortella diz que, as pessoas tem uma atitude contraria ao do idiótes, pois não gostam de participar da politica sentem-se enojados e a desprezam. Portanto, segue falando de seu genro que o presenteou com um pedaço do muro de Berlim, tal qual causou grande admiração ao ser visto pelos amigos de seu filho, por ser considerado, por eles, como algo antigo. Deste modo, afirma que as pessoas muitas vezes passam pela amnesia da primeira infância e não se lembram do que aconteceu até os 5 anos de idade. Então, seguem dizendo que como educadores não conseguem mostrar aos jovens que a politica é algo interessante e que o fato de associarem politica á partido e corrupção, faz com que as pessoas sintam-se entediadas a fazer parte dela. Ou seja, o que era na

Politica, para não ser idiota Talvez estejamos em um tempo em que o mundo se encontre com o maior número de idiotas espalhados por ele. Sim, idiotas, e muitos. Não o idiota no sentido popular na frase, aquela pessoa que só diz e faz besteiras e que você faz questão de falar mal numa roda de amigos. O idiota do qual estamos falando é o que Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro trazem em seu livro “Política para não ser idiota”, no qual a expressão, vinda do grego idiótes,…

1- O individuo e a sociedade: Politica não é coisa de idiota. Na Grécia antiga o termo “idiotes” era designado para aquele que vivia só a vida privada, não participava da politica. Porém na atualidade percebe-se uma invasão da semântica grega da palavra, pois hoje o que é costume ouvir alguém dizer é que “idiota é quem participa da politica”. O que acaba sendo uma controvérsia, pois vivemos o período de maior liberdade de toda nossa historia, politica e pessoal, e a usamos para nos…

Vivemos num mundo capitalista, onde o individualismo é a prioridade do ser humano atual. “Quero me formar, ter um bom emprego, me casar, ter filhos, me aposentar e viver o resto de meus anos com tranquilidade”, esse é o pensamento padrão de boa parte da população brasileira nos dias de hoje. Mas, por que isso parece, de alguma forma, um tanto quanto vazia? Será que imaginar algo assim não é de certa forma padronizar demasiadamente a própria vida? Uma das ideias mais interessantes e…

POLÍTICA PARA NÃO SER IDIOTA O termo POLITICA nos dias de hoje perdeu o seu real sentido. A sociedade não se interessa mais em participar, em contribuir com a política, porque nem todos o levam a sério, da maneira que deveriam levar. O modo de fazer política não corresponde à expectativa da sociedade. Claro, que a política tem lá seu lado “podre”, mas se sempre formos olhar negativamente para as coisas, nunca iremos sair no nosso lugar. Toda profissão tem seus maus profissionais, e não…

TRABALHO DE POLÍTICA Livro: Política para não ser idiota. Tarefa: Identificar as palavras chave de cada um do capítulo e sintetizar em, no máximo, 15 linhas (3 parágrafos de conteúdo) cada capítulo. Aluna: Nathália Louback Roldão Correia Capítulo 1: O indivíduo e a sociedade: política não é coisa de idiota. Palavras-chave: idiota, liberdade, política, democracia. Os autores Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro, começam o livro introduzindo uma reflexão à respeito do significado…

sabe que, por definição, deve estudar os elementos que compõem o fenômeno (não precisa analisar todos, pode escolher alguns), suas características no tempo e no espaço (lugar). Esse autor (op. cit., 1999, p. 57) faz uma distinção entre tema e fenômeno, afirmando que o tema não vincula, organicamente, o pesquisador com o objeto de pesquisa. Para tal afirmação, apresenta definições dicionarizadas das palavras. E exemplifica, no caso da evasão escolar, assim: 1. Tema: evasão…

Sumario: Capitulo 1: O individuo e a sociedade: Política não é coisa de idiota ..................Página: 3 Capitulo 2: Conviver: O mais político dos atos ......................................................Página:3 Capitulo 3: A política como pulsão vital.......................................................... Páginas: 3 e 4 Capitulo 4: Corrupção causa impotência?…

Bruna Albernaz Costa Couto Curso: Direito - 2º período - NOITE Disciplina: Política Política para não ser idiota Belo Horizonte 2015 Referência bibliográfica: CORTELLA, Mário Sérgio; RIBEIRO, Renato Janine. Política para não ser idiota. 7. ed. Campinas: Papirus 7 mares, 2010. 112p 1) O indivíduo e a sociedade: Política não é coisa de idiota Palavras-chave: "idiota"; "política"; "liberdade"; "democracia"; "individualismo"; "paradoxal"; "condomínio" Texto: O livre se…

mares, 2010,112p. O livro “Política para não ser idiota”. ( Resumo cap. 2) Conviver: O mais político dos atos Segundo Ribeiro, “... alguns hoje entendem liberdade e direito como uma propriedade ou como um objeto de consumo...” (p.14), ou seja, o povo sabe reivindicar, mas, como uma visão consumista, como por exemplo, uma pessoa que compra um bem e acha que pode usar esse bem da forma que quiser, o que na verdade não é. Quando se fala em direitos devemos…