Resumo Livro Política Para não ser idiota

TRABALHO DE POLÍTICA
Livro: Política para não ser idiota.
Tarefa: Identificar as palavras chave de cada um do capítulo e sintetizar em, no máximo, 15 linhas (3 parágrafos de conteúdo) cada capítulo.
Aluna: Nathália Louback Roldão Correia

Capítulo 1: O indivíduo e a sociedade: política não é coisa de idiota.
Palavras-chave: idiota, liberdade, política, democracia.
Os autores Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro, começam o livro introduzindo uma reflexão à respeito do significado da palavra idiota, que vem da expressão “idiotes” do grego, e significa: aquele que só vive a vida privada, que recusa a política. Ao propor esse conceito, Cortella, nos mostra que no cotidiano há um inversão do que seria o sentido original de idiota.
Janine, responde-o, dizendo que vivemos o período de maior liberdade de todas história, não só política, como também pessoal, pois metade da humanidade se expressa, se organiza, vota e tem a orientação sexual de seu agrado. E, dessa forma, pode-se concluir que a política se expandiu muito, tanto que, atualmente há uma convergência na conceituação entre política e democracia, como se uma política ditadorial, fosse uma contradição.
Entretanto, ao mesmo tempo em que a humanidade se benéfica desses avanços democráticos, esta, ou boa parte, encontra-se enojada, com a descoberta e avanço da corrupção, que não pode-se afirmar que aumentou, e sim, tornou-se mais visível.

Capítulo 2: Conviver: o mais político de todos os atos.
Palavras-chave: liberdade, condomínio, esgotamento, autonomia.
Neste capítulo, Janine introduz retomando a questão da liberdade, esta que muitos entendem como direito, propriedade ou objeto de consumo. Ele exemplifica citando o direito do cidadão de fumar e de usar o carro de quem tem posse como quiser, como se este direito não implicasse obrigações. Entretanto, nas ideias de direito, liberdade e justiça está implícito o sentido de dever. Ou seja, os direitos ligados à vida em sociedade estão ligados a obrigações.