Resumo - Política para não ser idiota (Miguel Reale)
Nome: Bruna Albernaz Costa Couto
Curso: Direito - 2º período - NOITE
Disciplina: Política
Política para não ser idiota
Belo Horizonte
2015
Referência bibliográfica: CORTELLA, Mário Sérgio; RIBEIRO, Renato Janine. Política para não ser idiota. 7. ed. Campinas: Papirus 7 mares, 2010. 112p
1) O indivíduo e a sociedade: Política não é coisa de idiota
Palavras-chave:
"idiota"; "política"; "liberdade"; "democracia"; "individualismo"; "paradoxal"; "condomínio"
Texto:
O livre se inicia com Mario Sergio Cortella explicando que o termo idiota se inverteu do seu conceito original, pois escuta-se, cada vez com mais frequência, "que política é coisa de idiota". Porém, tal expressão que vem do grego, significa exatamente o contrário, é aquele que só vive a vida privada e que recusa a política. Renato Janine enxerga tal discrepância como um paradoxo, pois nunca houve na história tanta liberdade política como agora. Possuímos liberdade política, pessoal, religiosa, e devido a isso conseguimos nos expressar e resguardar direitos, como votar e o livre arbítrio para a orientação sexual. Tais características, proporcionaram crescimento à política, de tal forma que, hoje, política e democracia se convergem, passando pela fala, conversa e diálogo. E ambas se opõe à ditadura, porque nesta não há liberdade de expressão. Porém, mesmo vivendo em uma democracia, as pessoas não possuem interesse o suficiente pela política, principalmente pelo avanço da corrupção.
2) Conviver: O mais político dos atos
Palavras-chave:
"liberdade"; "direito"; "consumismo"; "dever"; "política"; "consumo"; "condomínio"; "exaustão"; "corrupção"
Texto:
O segundo capítulo se inicia falando sobre o "achar" que as pessoas possuem da sua liberdade e direito, de forma individualista, consumista e soberana. Porém as pessoas se esquecem que sua liberdade termina, quando começa a do outro, e que além de direitos, possuímos deveres, que se não forem