A política de assistência social e o abrigo do cristo redentor

A Política de Assistência Social e o Abrigo do Cristo Redentor. Luana de Jesus Morais. Disciplina de Orientação e Treinamento Profissional IV, Centro de Fisolosofia e Ciências Humanas, Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2013. Resumo Com o envelhecimento populacional, torna-se cada vez mais necessário o aumento do número de Instituições de Longa Permanência (ILP), que possam abrigar usuários com mais de 60 anos, que não tenham condições de sobreviver com recursos próprios. Este artigo analisa a Política de Assistência Social e sua atuação através do Centro de Promoção Social Abrigo do Cristo Redentor, que se destaca como o único abrigo público para idosos do Estado do Rio de Janeiro. Palavras-chave: Idoso; Política de Assistência Social; Abrigo; Qualidade de Vida 1. Introdução O Centro de Promoção Social Abrigo do Cristo Redentor (CPSACR), localizado no bairro de Higienópolis, na cidade do Rio de Janeiro destaca-se como o único abrigo público para idosos do Estado do Rio de Janeiro, tendo a denominação de Instituição de Longa Permanência (ILP). Este abrigo é administrado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos com recursos próprios em parceria com o Governo Federal. As ILP´s estão inseridas na Política de Assistência Social, que por sua vez possui uma estratégia de atuação hierarquizada em dois eixos: a Proteção Social Básica e…

Departamento de Psicologia Psicologia Social II Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes: Abrigo, Espaços e Papéis. Aluna: Júlia Pio Serpa de Medeiros Niterói, 2014. Referências Bibliográficas: Carinhanha, Joana Iabrudi, & Penna, Lucia Helena Garcia. (2012). Violência vivenciada pelas adolescentes acolhidas em instituição de abrigamento. Texto & Contexto - Enfermagem, 21(1), 68-76. Moré, Carmen Leontina Ojeda Ocampo, & Sperancetta,…

Possibilidades e limites do Serviço social no Centro de Promoção Social “Abrigo Cristo Redentor”. Jorgina Maria de Souza Juciara S. Andrade S.Teixeira Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2012. Jorgina Maria de Souza Matrícula: 2011111063 Juciara S. Andrade S. Teixeira Matrícula: 2011111341 Alunas do Curso de Serviço Social da UCB Possibilidades e limites do Serviço social no…

OS ABRIGOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES E O DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Enid Rocha Andrade da Silva* Luseni Maria Cordeiro de Aquino* Abrigos – ou orfanatos, educandários e casas-lares – são instituições responsáveis por zelar pela integridade física e emocional de crianças e adolescentes que tiveram seus direitos desatendidos ou violados, seja por uma situação de abandono social, seja pelo risco pessoal a que foram expostos pela negligência de seus…

OS ABRIGOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES E O DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Enid Rocha Andrade da Silva* Luseni Maria Cordeiro de Aquino* Abrigos – ou orfanatos, educandários e casas-lares – são instituições responsáveis por zelar pela integridade física e emocional de crianças e adolescentes que tiveram seus direitos desatendidos ou violados, seja por uma situação de abandono social, seja pelo risco pessoal a que foram expostos pela negligência de seus…

MENDONÇA, Carla Regina. Medida de Abrigo, Famílias e Pobreza. 2006. p. Graduação em Serviço Social: UNISUAM RESUMO O presente trabalho tem o objetivo de investigar a relação abrigo e famílias no trato da questão da pobreza como motivo de abrigamento. Sendo o tema analisado a partir das categorias teóricas abrigo, pobreza e família. E apreender o que o Casa Lar Aura Celeste faz para tentar reverter o quadro de pobreza das famílias das crianças e adolescentes abrigados. A…

RIZZINI, Irene e ALMEIDA, Neli C. A institucionalização de crianças e adolescentes com deficiência: anotações para uma agenda de política pública. Revista Saúde & DH, ano 7 nº 7. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2011, ISSN 1808-1592. p.159 -177 impresso e eletrônico. A institucionalização de crianças e adolescentes com deficiência: anotações para uma agenda de política pública Irene Rizzini1 Neli de Almeida Resumo Neste texto, as autoras discutem os principais resultados da pesquisa Do…

Ventura Couto Psicóloga; Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ; Membro da equipe técnica da ASM/SESDEC-RJ; Consultora da Coordenação de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Rosa Ribeiro Socióloga (IBGE, RJ); Consultora de projetos do CIESPI. Liz Maria de Almeida Médica, Epidemiologista; Doutora em Ciências (USP). Mirian Carvalho de Souza Estatística, Epidemiologista; Mestre em Saúde Pública (Fiocruz). 3 Agradecimentos Fomos…

precisam ter acesso, junto com a comunidade, à formulação das políticas básicas. A pobreza não pode ser um critério para que os pais ou responsáveis pelas crianças e adolescentes se eximam desta responsabilidade, todas as famílias têm o direito à proteção quando necessitarem. De acordo com o artigo Os filhos de ninguém abandono e institucionalização de crianças no Brasil, Lidia Natalia Dobrianskyj Weber, publicado na revista Conjuntura Social, RJ, julho 2000, nº 4, p.30-36 “A situação…

TRABALHO INTERDISCIPLINAR: o Serviço Social e a Política de Assistência Social Contagem 2013 RESUMO O trabalho tem foco nas Políticas de assistência Social e a atuação do Assistente Social dentro dos abrigos em conformidade com as leis voltadas para essa política, assegurada pela LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social), bem como os processos políticos e históricos até a concretização desta lei. Apresenta também a proposta de funcionalidade dos…