Planos De Aulas Para Deficientes Visuais

livros sobre a problemática citada. Palavras-chave: Educação Matemática, Surdos, Ensino bilíngue, Libras, Didática. 1 INTRODUÇÃO Dados recentes do IBGE apontam que o número total de Surdos brasileiros é de 5,75 milhões (surdos profundos e deficientes auditivos). Observa-se um processo de mudança significativa do olhar da sociedade em relação à questão do Surdo, desde sua língua à cultura. Entretanto, esse processo ainda é muito lento dentro das políticas educacionais…

destacar os seguintes: - Alterações na linguagem: um atraso na aquisição e/ou no desenvolvimento e utilização da linguagem, junto a um escasso nível verbal, com pobreza de vocabulário, podem facilitar os erros de escrita. - Erros na percepção: tanto visual como auditiva: fundamentalmente estão baseados numa dificuldade para memorizar os esquemas gráficos ou para discriminar qualitativamente os fonemas. - Falhas de atenção: se esta é instável ou frágil, não permite a fixação dos…

OBJETIVOS DA PESQUISA 3.1 OBJETIVO GERAL Compreender a proposta dos Planos de Ensino da Disciplina de Libras apresentados nos Cursos de Pedagogia em Belo Horizonte. 3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO x Buscar pressupostos teóricos que auxilie na abordagem e importância do assunto . x Listar faculdades\centros universitários que oferecem o Curso de Pedagogia em Belo Horizonte. x Solicitar das faculdades e centros universitários os Plano de Ensino de apresentação da disciplina Libras. x…

é recente e muito ainda temos de caminhar. Palavras-chave: Oportunidades. Igualdade. 1. INTRODUÇÃO A Organização Mundial da Saúde (OMS) “estima que em torno de 10% da população mundial têm necessidades especiais, de diversas ordens: visuais, auditivas, físicas, múltiplas, distúrbios de conduta e também superdotação ou altas habilidades”. Ressalva, que este índice é estimado para “tempos de paz”. Em países com pobreza, o índice de pessoas com deficiência pode chegar de 15ª…

Progressos na Cultura Surda 2.2 - Línguas Naturais versus Língua Materna Introdução Este trabalho tem por finalidade mostrar algumas das diversas dificuldades que o deficiente auditivo encontra no seu dia a dia, e falando também de inclusão de alunos surdos em escolas regulares que foi, é, e será sabe-se até quando um desafio para os professores.

tem como objetivo analisar a música como fator de inclusão para alunos com deficiência auditiva e seu uso pedagógico no Centro de Ensino Especial 01 de Taguatinga. Para tanto, foram usados os seguintes instrumentos: questionário e observação das aulas. Participaram deste trabalho cinco alunos com necessidades especiais da referida escola e seu professor de música. O resultado deste trabalho mostra que a música é uma importante ferramenta de sociabilização, aprendizado, auto-estima…

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ALINE CRISTINA SOUZA MARTINS ANÁLISE DE SOFTWARES PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL Araxá – MG 2007 ALINE CRISTINA SOUZA MARTINS ANÁLISE DE SOFTWARES PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL Monografia apresentada à banca examinadora do Curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário do Planalto de Araxá, como requisito parcial…

desvantagem, mas suas capacidades possibilidades, potencialidades, ou seja , sua essência. Deficiência visual A deficiência visual é caracterizada pela perda parcial ou total da capacidade visual, em ambos os olhos levando o individuo a uma limitação em seu desempenho. A simples utilização de óculos lentes não é suficiente para caracterizar uma deficiência visual, pois uma correção óptica pode levar o individuo a ter uma condição óptica ideal. Entretanto alguns…

COLÉGIO NOVO TEMPO DESAFIOS NO ESPORTE. ADOLESCÊNCIA. INCLUSÃO DE DEFICIENTES E EDUCAÇÃO FÍSICA:- “O IMPORTANTE É COMPETIR” SANTOS 2011 DESAFIOS NO ESPORTE. ADOLESCÊNCIA. INCLUSÃO DE DEFICIENTES E EDUCAÇÃO FÍSICA:- “O IMPORTANTE É COMPETIR” HISTÓRIA – PROF. GABRIEL GEOGRAFIA – PROFa. ROSELI SANTOS 2011 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 1.A importância da Educação Física.

minha amiga e cunhadaont p o Adriana, por sempre acreditar em mim, mesmo quando eu não acreditava que podia inte ser capaz de concluir o curso. Por nunca desistir, sempre vendo em mim uma ress profissional com capacidade para assumir uma sala de aula, quando eu não ante . acreditava nisso. E a minha professora e orientadora Maristela Cruz, que com sua Voc grande sabedoria, sempre me aconselhou nas horas de angústias, quando batia o ê desespero e queria desistir do curso,…