Plano De Intervenção No Espaço Não Formal

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL 4 O EDUCADOR SOCIAL: FUNÇÕES, OBJETIVOS E ÁREAS DE INTERVENÇÃO 5 A TOXICODEPENDÊNCIA 8 O Educador Social no campo da toxicodependência 9 CONCLUSÕES 10 Jeanette Santos 10 Lubélia Duarte 10 Soraia Ramos 11 Susana Barbosa 11 BIBLIOGRAFIA 13 ------------------------------------------------- ------------------------------------------------- INTRODUÇÃO Este trabalho foi-nos proposto no âmbito da Unidade Curricular Sociologia da Educação Não…

A PEDAGOGIA SOCIAL: DIÁLOGOS E FRONTEIRAS COM A EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E EDUCAÇÃO SÓCIO COMUNITÁRIA * recebido: 20/03/2008 * aprovado: 15/09/2008 Evelcy Monteiro Machado1 Resumo: o presente artigo procura fazer um resgate histórico do conceito e da prática da Pedagogia Social e a apresenta a partir de sua diversificada forma como se efetiva em vários países, destacando não haver consenso em relação à sua organização e concepção. Trata também da presença da Pedagogia Social na América Latina

ATELIER INTEGRADO V: O MEIO VIVENCIADO PLANO DE CURSO PARA 1º SEMESTRE DE 2014 DADOS DA DISCIPLINA Equipe de Professores: Bernardo Capute | Michela | Sandra Lemos | Carga horária: 120 horas/aula no semestre Freqüência mínima: 75% ( 90 horas / aula ) Horários das aulas: Quartas-feiras - 8:20 às 12:00 (04 horas/aula) Quintas-feiras - 10:20 às 12:00 (02 horas/aula) EMENTA Resolução de problemas arquitetônicos e urbanísticos envolvendo edificação e espaço urbano de interesse…

........................ 04 2.2 – Temática de intervenção .............................................................................................. 07 2.3 – Projeto de intervenção................................................................................................... 09 3. PLANO DE INTERVENÇÃO .......................................................................................... 11 3.1 – Caracterização do campo de intervenção ...............................................

LÓGICA FORMAL E LÓGICA DIALÉTICA - (org. THEREZINHA FALCÃO FREIRE) Síntese do livro INSTRUMENTALIDADE NO SS – Yolanda guerra O POSITIVISMO na sociologia foi construído por Émile Durkheim Émile Durkheim ( 1858 – 1917) figura expressiva do positivismo e pode ser tributado a ele a institucionalização do paradigma da RACIONALIDADE FORMAL na análise das estruturas sociais no sentido de orientar uma pragmática de ação sobre a sociedade – ou seja, os fenômenos humanos podem ser analisados…

GESTÃO DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL:Exercendo o direito a cidadania CERRO AZUL 2012 NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA – OFERTA ESPECIAL BEATRIZ CAVALHEIRO DE MEIRA COUTINHO JANETE DA GUIA BALES INILZA SCHANAN DE MOURA E COSTA ILZA LOPES FRANCO SIRLEI DE OLIVEIRA VAZ CENTRO COMUNITÁRIO BERNARDO VON MILLER BERNEK TURMA 0900 RELATÓRIO-SÍNTESE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL: Exercendo o direito

cidade da Praia em Cabo Verde. MEDINA DO NASCIMENTO, Judite Professora de Geografia urbana Universidade de Cabo Verde E.mail: juditenasc20@hotmail.com Palavras chave: Ordenamento do Território, Planificação Urbana, Gestão Urbana, Crescimento Formal, Crescimento Informal Resumo A presente comunicação tem como objectivo analisar as relações existentes entre as formas de crescimento urbano identificadas na cidade da Praia e a estrutura do Sistema de Gestão e de Planificação…

século XX acumulou um acervo considerável de planos urbanísticos baseados nesse paradigma. Algumas cidades totalmente novas foram projetadas e construídas, mas a grande parte dos planos teve que se confrontar com a cidade existente, com uma intervenção mais ou menos agressiva, com um diálogo mais ou menos amigável, como proposta de uma cidade moderna sobre a cidade tradicional, como uma proposta de mudança ao lado da cidade existente. A intervenção do tipo cidade moderna sobre cidade…

Temática de intervenção .............................................................................................. 07 2.3 – Projeto de intervenção................................................................................................... 08 3. PLANO DE INTERVENÇÃO ..........................................................................................10 3.1 – Caracterização do campo de intervenção ......................................................................11 3.2…

................................................................................. 4 Aspectos a considerar......................................................................................................... 6 O PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO COMO ESPAÇO PRÁTICO REF LEXIVO ................................... 9 A REFLEXÃO COMO BASE DA PRÁTICA REFLEXIVA NAS SITUAÇÕES DE TOMADA DE DECISÃO NO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO ..................................................................................