Plano De Aula Para Crianças Cegas Numeros

atualização e de reestruturação das condições atuais do ensino básico”.Mantoan (1997,p.120), Cada criança é única presa a um universo seu, portanto podemos afirmar que não há duas crianças com necessidades especiais iguais. Vamos explorar as necessidades especiais variadas e saber como estimular uma criança com necessidades especiais e ajudando-a no seu desenvolvimento escolar e social. Desde o nascimento as crianças começam a aprender sobre o mundo ao seu redor, através de seus…

Endereço: Rua Walter Schally Bairro: São Sebastião, Fraiburgo (SC) Turma: Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE) Ano: 2014 Turno: Vespertino Professora Regente: Juliane Teresinha Cordeiro Número de alunos: 01 Carga horária: 10 horas/aula (relógio) Professora Estagiária: Juliane Teresinha Cordeiro 2 OBJETIVOS Foram apresentados o objetivo geral e os objetivos específicos do estudo sobre o afeto no processo de inclusão de alunos com necessidades especiais.

mudanças. A história das crianças que possuem algum tipo de deficiência vem ao longo do tempo alcançando grandes conquistas. Na Grécia Antiga, as crianças portadoras de deficiências físicas e /ou mental, eram assassinadas ou abandonadas pelos pais porque o governo não aceitava indivíduos deformados ou julgados monstruosos. Com o passar do tempo, tais pessoas passam ser aceitas, mas o preconceito continua. Em 1932, surge no Brasil a 1ª instituição que atendia a essas crianças.…

Souza. Governador Valadares – MG Dezembro/2012 AGRADECIMENTOS Agradeço, primeiramente, a Deus, por me fazer existir. Aos meus amigos que me ajudaram e incentivaram no decorrer dos períodos de aulas. Aos professores, que tiveram a paciência e perseverança para comigo. E principalmente aos meus pais, meu marido que me ajudaram muito, sem eles eu não teria conseguido chegar até aqui, são pessoas muito importante na minha…

uma deficiência. Ele é diferente e não deficiente (PERLIM, 2005). Brasileiro tem o direito de se desenvolver, fazendo uso, expressando-se por meio da Língua de Sinais (Lei 10.436/2002). Como esta é a primeira aula após o término de Fundamentos e Práticas em LIBRAS I, começaremos nossa aula prática retomando o alfabeto manual, também chamado de dactilologia ou datilologia. O alfabeto manual não é LIBRAS, mas um meio para que o surdo soletre algumas palavras da língua portuguesa para que…

FASES DO PROCESSO DE INCLUSÃO A historicidade da inclusão evidencia que esta atravessou diferentes fases em diversas épocas e culturas. Segundo Correia (1999), a Idade Antiga, na Grécia é considerada um período de grande exclusão social, pois crianças nascidas com alguma deficiência eram abandonadas ou mesmo eliminadas, sem chance ou direito ao convívio social. Na Idade Média, pessoas com deficiência eram também marginalizadas, até por questões sobrenaturais, rotuladas como…

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE – CAMPUS DE RIO DO SUL A ESTRUTURAÇÃO FÍSICA E PEDAGÓGICA DA ESCOLA DE PERÍODO INTEGRAL CEPLAS DE RIO DO SUL PARA A INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Silvia Aparecida Batista1(Acadêmica) Solange Zotti 2(Orientadora) Resumo Vivenciamos um momento em que diariamente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. A legislação é explícita, quanto à…

JUSTIFICATIVA A arte de contar história é uma tradição já bem antiga. Nossos avós contaram a nossos pais e eles a nós, belíssimas histórias fazendo-nos viajar pela imaginação. Hoje em dia, infelizmente este costume se perdeu no tempo. As crianças de hoje em dia não sabem mais viajar num mundo de fantasias e contos de fadas. Em função disto, são criados projetos de “Contação de Histórias” desenvolvidos com o propósito de resgatar esta arte, através de atividades desenvolvidas para os alunos

Atividade 1 – Atividade de orientação e discussão do estágio.........................00 Atividade 2 – Apresentação do estagiário na unidade escolar.........................00 Atividade 3 – Pesquisa no documento de registro do planejamento da escola (Plano escolar), para conhecimento da concepção de aprendizagem adotada pela escola para Educação Infantil......................................................00 Atividade 4 – Entrevista com o coordenador pedagógico, tendo como foco o…

Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora orientadora Beatriz Kulisz Porto Alegre, 2014. Sumário INTRODUÇÃO 3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 4 RELATO DA OBSERVAÇÃO 5 PROJETO DA SEMANA DA PRÁTICA DE ENSINO. 8 DESENVOLVIMENTO – PLANOS DE AULA. 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS 27 REFERÊNCIA 29 INTRODUÇÃO Este relatório contém as atividades realizadas durante a disciplina de estágio curricular de 300h, realizado no primeiro semestre letivo do ano de 2014 no curso de…