Perspectiva Da Renovaçao Historiografica Tradicional

introduzir no Brasil um modelo de Igreja que substituísse o tradicional modelo de cristandade implantado desde o início da era colonial. Esse movimento de reforma partiu da hierarquia católica e visava a reforma do clero e do povo. Quanto ao clero, duas eram as principais metas a serem alcançadas: afastar o clero da política e das violações do celibato sacerdotal. Quanto ao povo, a principal preocupação era fazer com que o povo abandonasse o tradicional catolicismo lusitano, considerado…

TABELA 8: EVOLUÇÃO DA PIPERICULTURA PARAENSE – 1977 A 1982 TABELA 9: POPULAÇÃO URBANA RURAL E TOTAL DE MOCAJUBA INTRODUÇÃO Em suas reflexões sobre o trabalho do historiador, Lucien Fevbre se refere a uma das inúmeras contradições da operação historiográfica afirmando que não se escolhe os fatos que se irá estudar, todavia o próprio ato de investigar determinado assunto será uma escolha: “O historiador não poderia escolher os factos. Escolher? Com que direito? Em nome de que…

como António Gonçalves Videira, João Teixeira das Neves, irmão de Teixeira de Pascoaes, Brito Camacho, Contos selvagens (1934). Prolonga-se este tipo de literatura até aos nossos dias, com tendência, no entanto, para reflectir os efeitos de uma perspectiva humana ajustada à evolução das condições históricas e políticas, porventura o caso de Maria da Graça Freire (A primeira viagem, 1952) e, noutro aspecto, na actualização de uma linha que vem de Hipólito Raposo, citaríamos António Pires,…

“pesquisa-ação” que desenvolvem a crítica à perspectiva positivista. Critica-se dessa perspectiva a preocupação por constatar, descrever, congelar e prever fatos, comportamentos humanos e sociais ou sistemas de representação, como se fossem objetos inanimados e distanciados do pesquisador por meio dos instrumentos e as técnicas de pesquisa. Critica-se a pretensão de reduzir a complexidade do real à visão simplista e superficial de uma fotografia estática. A perspectiva analítica que…

igualmente na defesa do paradigma estabelecido, o que significa que também são valiosas como instrumentos educativos, para resistir a um modelo educativo, quando este, contrariando a essência transformadora da educação, sua capacidade de dar guarida à renovação representada pelos novos seres que ingressam no mundo, se torna conservador, tradicionalista e resistente às mudanças e inovações. O primeiro paradigma, denominado por Madélenat “clássico”, estende-se da Antigüidade ao…

revolucionária da época a perspectiva de um novo tempo. Para eles, o sentido da História consistia na possibilidade de construção de um mundo alternativo àquele no qual estavam inseridos. Nesse sentido, para D’Alembert, Diderot e Voltaire, o presente histórico era alimentado pela seiva visionária das utopias. As utopias são aspirações vivificadoras da História, e seu florescimento nunca é aleatório. Ao alimentarem inquietações 6 generosas, desejos de transformações e ímpetos de…

PJ – Pastoral da Juventude. PKÑ – Projeto Kaiowá – Ñandeva. PP – Populorum Progressio. PS – Pastoral Social. PUC – Pontíficia Universidade Católica. R.M. – Redemptoris Missio. RCC – Renovação Carismática Católica. S. D. – Santo Domingo. SOMECO – Sociedade Melhoramento e Colonização. TFP – Tradição, Família e Propriedade. UDR – União Democrática Ruralista. UFMS – Universidade Federal de Mato

ocupação efectiva fez da África um manto de retalhos de colónias europeias e resultou na configuração territorial das colónias não corresponder às fronteiras dos estados tradicionais africanos, pela qual nações africanas ficaram divididas entre várias colónias, e uma mesma colónia incluir estados tradicionais africanos inimigo tradicionais. 2.9 Impérios e Colónias Após a Conferência, a África ficou assim dividida: Para a Inglaterra, o eixo de colónias do Cabo ao Cairo, incluindo o…

acontecimentos indicados para separar os períodos históricos são marcos arbitrários, e que essa divisão em quatro períodos é resultado de uma perspectiva eurocêntrica, o ensino da História ainda se estrutura a partir dessas repartições cronológicas. No entanto, os marcos escolhidos para separar os períodos variam conforme o país, o objeto de estudo e a escola historiográfica. Frequentemente, os historiadores situam o início da época moderna em meados do século XV, dentro do contexto da…

......................................................................... 3. O “praticismo” profissional. Uma crítica à análise da relação teoria/prática no Serviço Social .................................... 4. O assistente social, os “campos tradicionais” e as novas demandas sociais ........................................................................... 93 97 118 161 194 201 217 Conclusões gerais…