Resenha - Os Cinco Paradoxos da Modernidade (ANTOINE COMPAGNON)

Relatório e análise: Os Cinco Paradoxos da Modernidade (ANTOINE COMPAGNON) O texto inicia-se tratando do entendimento do “moderno” e a “tradição”, pela “tradição” remeter a algo já passado, onde já ouve uma ruptura do presente e o moderno trazendo a ideia de novo, seria paradoxal existir o termo “tradição moderna” que é bastante utilizado. É discutido como esta tradição moderna é, de acordo com Valéry, ela pratica a “superstição do novo”. Esse novo também visto como progresso e ruptura. Adiante são exibidos os cinco paradoxos da modernidade, que ligam a momentos cruciais da tradição moderna anteriormente discutida. I – No primeiro paradoxo, vocábulos são estudados, sempre aos pares e quase antagônicos. Decadência e progresso, imitação e inovação, rotina e novidade, por exemplo. Assim aparece uma ambivalência que a modernidade trás, como exemplo ainda são citados Baudelaire e Manet.O tempo também aparece como discussão, a aceitação de um desenvolvimento linear, cumulativo e casual. II – O segundo paradoxo trata a estética da modernidade, a estética do novo. Que o moderno representa o presente, o belo de hoje, mas que será decadente e antigo em breve; O moderno torna-se escravo do tempo, perpétuo apenas enquanto durar e que sabe que aos poucos se tornará obsoleto. III - O paradoxo aparece no abstracionismo/surrealismo, onde Baudelaire e Manet são partes importantes do estudo. Principalmente algumas das obras de Manet são vistas como uma fuga da teoria, na qual não

mostrar aos seus adversários no que consistia a unidade ou repouso do ser, evidenciando que o movimento ou pluralidade é impossível, Zenão inventou os paradoxos (para = contra; doxa = opinião), que permitiam a ele refutar as teses apresentadas como meras opiniões, vias do não ser, características das confusões causadas pela percepção humana. Assim, remetia toda definição a uma exigência de não contradição, o que mais tarde seria desenvolvido, junto com o princípio de identidade de…

concebível no mundo moderno em ocorrência do potencial globalizador hodierno e de emergentes insatisfações sociais com relação à limitação de direitos. Ainda nesse âmbito de direitos humanos, é viável ressaltar a sua configuração como sendo parte de uma institucionalização de expectativas normativas inertes em um contexto de pluralidade e discenso social, orientadas para uma inclusão jurídica generalizada. Os direitos em questão detém um relevante potencial de se tornarem direitos…

saber científico tinha que obedecer à lógica formal. Procurava-se encontrar pelo processo dedutivo a explicação para todos os fenômenos particulares, nesse período deu-se uma grande importância à dedução. A lógica aristotélica começa a ser questionada a partir do século XVI, e passa a ser postos em causa a chamada ciência experimental. Os cientistas procuravam atingir o universal, procurando fundamentar as regras do raciocínio indutivo. A principal obra de F. Bacon o Novo Organo,…

como ele. A teologia de Tillich é a teologia do paradoxo, pois a mesma pretende ser apologética, isto é, pretende dar uma resposta para o homem moderno sem esperança, porém o seu eixo que é o conceito de Deus é incerto. Mas o livro de Tillich oferece aos seus leitores uma boa compreensão sobre os sistemas idealistas que infestam a academia cristã moderna. O que estão dizendo - Escrever uma resenha Avaliações de usuários 5 estrelas 2 4 estrelas 2 3 estrelas 1 2 estrelas…

MOGI GUAÇU, NOVEMBRO DE 2014 ETEC EURO ALBINO DE SOUZA COMPONENTE: SOCIOLOGIA - PROFESSORA: ROSANA FEITO POR: THAÍS FERNANDES TREBESCHI Georg Simmel - “Paradoxo da Modernidade” INTRODUÇÃO Georg Simmel (1858-1918) foi um pensador da modernidade. Waizbort (2000) nos relata que o autor nasceu em uma construção encravada em duas esquinas de maior movimento em Berlim, Alemanha, vivendo até quase o fim da vida nesta cidade. Nesse sentido, compreende-se que sua teoria da modernidade…

regras, originando uma ordem centralizada. 2) Qual o paradoxo que envolve o absolutismo? R: O absolutismo no seu início teve utilidade tanto para a nobreza descendente do interesse feudal e nobreza centralizada, quanto para a burguesia. O paradoxo que envolve o absolutismo na Europa Ocidental é que ele representava uma proteção para a propriedade e garantidor dos privilégios aristocráticos, embora, ao mesmo tempo os meios através dos quais tal promoção era promovida, pudessem…

undefined undefined Apresentação de “Jamais Fomos Modernos” de Bruno Latour Aluno: Thiago de Niemeyer Matheus Loureiro Em sua obra “jamais fomos modernos”, Bruno Latour advoga o estudo antropológico da sociedade moderna. Chamando a atenção para o fato de que os antropólogos têm a capacidade de unir, em suas monografias, elementos diversos, tratando as naturezas-culturas como tecidos inteiriços, Latour alerta para a necessidade deste tipo de estudos em nossa sociedade moderna.…

PARADOXOS MODERNOS O paradoxo do nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas temperamentos mais curtos, estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos. e isso é só o começo... PARADOXOS MODERNOS O paradoxo do nosso tempo é que gastamos mais, mas temos menos, compramos mais, mas apreciamos menos. Temos casas maiores e famílias menores, mais conforto, mas menos tempo. Podemos obter mais informações, mas menos conhecimento, mais perguntas, mas menos…

O Paradoxo da Evolução Humana Significado A humanidade se encontra em um dilema crucial, pois os acontecimentos recentes da natureza já demonstram que o nosso planeta já não é mais o mesmo que foi deixado pelos nossos ancestrais os homens de Neandertal, que ocupou nosso planeta por milênios e deixou praticamente intacto para os homo sapiens, que se consideram mais inteligente e habilidosos do que os seus primos distantes ou não. Os homens modernos conseguiram, por ter mais…