Paradigma Subjetivo E Histórico Crítico

aprendido por intuição, acidente ou observação casual, sendo assim, limitado e incapaz de identificar conhecimentos complexos. Logo, se diferencia do conhecimento científico quanto ao método e os instrumentos do conhecer, uma vez que o senso comum não é crítico, reflexivo e muito menos sistemático. Por atender necessidades imediatas, e sem o questionamento de sua validade, tal conhecimento formula novas teorias á todo momento. A próxima forma de conhecimento abordada é o…

livro Convite à filosofia, escrito por Marilena Chauí, nos faz refletir sobre as ciências naturais, tanto as físicas como as biológicas, com o intuito de despertar nosso senso crítico sobre tais ciências. A partir de uma perspectiva filosófica, a autora explica vários termos e conceitos ligados a área e, cita fatos históricos e nomes de pessoas que contribuíram para a ciência chegar ao ponto de desenvolvimento no qual se encontra hoje. Chauí inicia o texto inicia dando exemplos de…

É através da narrativa que o tempo e os acontecimentos são ordenados, que a escrita da história se torna inteligível. A historiografia passa a evidenciar o caráter hermenêutico da história, a valorizar questões de âmbito subjetivo e reflexivo relativas ao sujeito histórico, que fora esquecido, muitas vezes, da memória pública. Portanto, a memória não é só um objeto da história, deve ser analisada como um fenômeno social. A história oral foi introduzida no Brasil nos anos 1970, mas…

artigos • PARADIGMA DA COMPLEXIDADE E TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES: UMA REFLEXÃO EPISTEMOLÓGICA PARADIGMA DA COMPLEXIDADE E TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES: UMA REFLEXÃO EPISTEMOLÓGICA COMPLEXITY PARADIGM AND THEORY OF ORGANIZATIONS: AN EPISTEMOLOGICAL REFLECTION PARADIGMA DE LA COMPLEJIDAD Y TEORÍA DE LAS ORGANIZACIONES: UNA REFLEXIÓN EPISTEMOLÓGICA resumo Este ensaio é produto de uma reflexão acerca da epistemologia da complexidade e sua importância para a epistemologia da administração e para

uma tradição normativa que fala da construção da história do direito fundada na autoridade, continuidade, previsibilidade e formalismo. Nota-se a busca por uma visão da história do direito sócio-político e deixando a visão crítico-ideológico, tendo como foco mostrar o histórico evolutivo da nossa cultura jurídica, não apenas "numa dinâmica regular do "tradicional" para o "moderno" ou do "religioso" para o "secularizado" mas mostrar uma historicidade marcada por crises, rupturas, avanços…

| |fundamentos lógicos e empíricos. | | A partir das críticas à indução, o filósofo Karl Popper (1902- 1994) construiu o racionalismo crítico, sua visão do | |método cientifico e do conhecimento em geral, dizendo que ambos progridem através de conjecturas e refutações, sendo que a | |tentativa de refutação conta com o apoio da lógica dedutiva, que passa a ser um instrumento

algumas considerações sobre a educação e tecnologia numa tentativa de enfatizar a dimensão humana à luz da teoria crítico-social de Habermas. Apresenta também a dimensão da história como um elo importante para nos aproximar dos cernes das técnicas e das tecnologias, evidenciando que as relações da educação com a tecnologia passam, em muito, pela mediação do trabalho e seus novos paradigmas. Discute a educação tecnológica não apenas como preparação para preencher as necessidades do…

desafios que se impõem ao desenvolvimento da voz na formação do ator brasileiro neste século recém-iniciado. Conseqüentemente, algumas modificações das necessidades vocais do ator estão em curso neste momento em que se vislumbra uma mudança de paradigma na inter-relação entre teatro e texto. A voz falada do ator é seu instrumento de trabalho e, como tal, precisa estar saudável. Ao mesmo tempo, deve também ser veículo de expressão das emoções e do texto teatral. Pode-se dizer que é…

positivistas, cujo objetivo central era justificar ou legitimar o conhecimento científico, estabelecendo seus fundamentos lógicos e empíricos. A partir das críticas à indução, o filósofo Karl Popper (1902- 1994) construiu o racionalismo crítico, sua visão do método cientifico e do conhecimento em geral, dizendo que ambos progridem através de conjecturas e refutações, sendo que a tentativa de refutação conta com o apoio da lógica dedutiva, que passa a ser um instrumento de crítica.

momento histórico, mas acabou perdendo significado” (WOLKMER, 2007, p. 18). Deste modo, a História se tornou uma ferramenta de afirmação do Capitalismo e os juristas-historiadores passaram a narrá-la de forma conservadora para justificar a ordem social e jurídica vigente. O surto do historicismo tradicional, ocultando-se no suposto mito da neutralidade do saber e da universalidade dos princípios da ciência positivista, expressão da fase concorrencial do Capitalismo, abnega o “problema…