Papai Nunca Mais Voltara Para Casa

e gatos esperando por ela, tinha um metro e cinquenta sete, pesava uns cinquenta e dois quilos, tinha os olhos azuis, era bem alva, se maquiava com exagero que mais parecia um bibelô de porcelana. Às vezes até pensava em ir embora, procurar outra casa parar morar de favor, mas sentia pena desta boa senhora, ela precisava de muito carinho, tinha seus oitenta anos sofria de várias doenças, mas era alegre. Desde que foi morar com esta família há dois anos, que tinha muito afeto pela boa…

Pobrezinha — murmurou Mary Ellen, abraçando a criança. Amanda colocou a mão na boca e esperou, como se estivesse escutando a voz da mãe. — A m-ã-e dela era loira ele soletrou a palavra para evitar que a filha pedisse de novo algo que não poderia ter, nunca mais. — O nome dela era Donna Bailey? — continuou Mary Ellen. — Era — respondeu Logan. — Como ela era? — Lembro dela como, aventureira, cheia de vida, independente. Ela me disse que os pais eram militares. E que ela havia seguido…

homônina de Ruy Maurity e José Jorge - Papai, existem lobisomens? - Não, minha filha. - Então por que tem filmes na televisão que...? - Filha, veja bem. Estas histórias são chamadas de lendas. Ou seja. Alguém inventa uma história, que será repetida para outras pessoas e outras e mais outras. Espalha-se. Mas, na verdade, são criadas por algum motivo, que na maioria das vezes a gente nem sabe. É a mesma situação que ocorre com a mula-sem-cabeça, saci, papai noel, vampiros e outros…

tentar contar calmamente a vocês esta história. Mas acreditem em mim - é impossível! Não havíamos planejado visitar o Parque do Terror. Para dizer a verdade, nunca tínhamos ouvido falar nele. Saímos de casa, cinco pessoas no pequeno carro de papai, com a intenção de passarmos o dia num sítio próximo à cidade. Papai tinha esquecido o mapa em casa. Mas mamãe afirmara que o lugar era fácil de encontrar. Ela tinha dito que, quando nos aproximássemos do local, certamente haveriam sinais…

surpresa e amedrontada e o fere com uma flecha que passa raspando em seu rosto). Martim: Quebras comigo a flecha da paz? (Iracema quebra a flecha) Iracema: Quem te ensinou guerreiro branco, a linguagem de meus irmãos? De onde vieste a estas matas, que nunca vi guerreiro como tu? Martim: Venho de bem longe, filha da floresta. Venho das terras que teus irmãos já possuíram e hoje estão com os meus. Iracema: Bem vindo seja o estrangeiro aos campos dos tabajaras. Narrador: Iracema leva o…

amizade ou amor. Porque no fim o único que realmente ama você é você mesmo. Tinha sete ou oito anos quando ele me disse isso pela primeira vez, e tinha perguntado: -E para você, papai? -O que? -Você ama...? – Você me ama? – Nos ama. Sua família. Ele me lançou um longo olhar antes de dizer. -Isso é diferente, Kyle. Nunca voltei a perguntá-lo se me amava. Sabia que tinha dito a verdade da primeira vez. Dobrei minha cédula para evitar que Trey visse que eu tinha votado em mim…

descobridor das coisas A GENTE VINHA DE MÃOS DADAS, sem pressa de nada pela rua. Totóca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era…

das coisas A GENTE VINHA DE MÃOS DADAS, sem pressa de nada pela rua. Totóca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão, que eu…

descobridor das coisas A GENTE VINHA DE MÃOS DADAS, sem pressa de nada pela rua. Totóca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão,…

IJNOART e impresso nas oficinas da ABRIL S.A. CULTURAL E INDUSTRIAL CAPÍTULO I 1903 — Tenho algo para lhe dizer, Amanda — disse o general com sua bem articulada voz, que poderia ser ouvida através de um acampamento do exército. — Sim, papai? Amanda desviou os olhos de seu prato, onde havia várias fatias de carne mal passada. Era o prato favorito do general e, cada vez que era servida, Amanda gostaria que a carne fosse um pouco mais cozida e a porção não tão grande. Mas pensou…