Ciencias cont

AAinda resta uma esperança
Cáp.i

Apesar de estar acostumada a viajar de balsa, gretta não se sentia muito bem, sua cabeça rodopiava e sentia fortes enjoos, colocava sua cabeça para fora do corrimão da balsa tentando vomitar, um homem bastante viril a vendo caminhou em sua direção. – Posso ajuda-la senhorita? Acenou com a cabeça o vendo bem próximo de si mordeu o lábio ao responder. – Obrigada, já passou, eu devo ter comido algo que meu estômago não aceitou – Você costuma viajar de balsa? Perguntou o desconhecido - Sim, toda semana, eu moro deste lado e trabalho do outro. – Desculpe por não apresentar-me sou Arthur Maldonato – Muito prazer. Sou Gretta Michads. Falou com um aperto de mão e um sorriso. Desde a primeira vez em que o viu lutava contra o desejo que sentia por ele. Por tanto, estava surpresa com esta aproximação espontânea. Há dias que o observava de longe, e vinha alimentando repetidas fantasias sobre ele. - O que tanto faz Maldonato? Se assim posso chamá-lo, por esses lados - venho sempre visitar uma velha amiga, respondeu ele.- suspeitou que ele era um homem de várias facetas, e pensou e como gostaria de saber uma delas – É você senhorita Gretta, se não estiver sendo inoportuno de que trabalha - num museu, organizando a agenda e coordenando visitantes que aparecem frequentemente, dos simples aos mais ilustres, com data e hora marcada.
- Onde nasceu? Continuou a perguntou a ele.
- Nasci e fui criada na Flórida.
- Temos algum em comum, só da Flórida também. Sorrindo falou:
- está flertando comigo s.r. Maldonato?
- Sim, mas não costumo fazer isso, após tomar fôlego, resolveu se afastar, mas não conseguiu, e falou então:
- Algo a preocupa, gretta? Indagou a vendo muito tensa, e se afastando lentamente. olhando firmemente, pigarrou ao responder.
- Não é nada, apenas o enjoou e uma forte dor de cabeça, vou